Categoria: Arquivologia
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  documentos em diversos formatos, inclusive o eletrônico, que se constitui, neste momento, em um dos maiores desafios dos profissionais de informação, bibliotecários e arquivistas, que devem propiciar o acesso à informação contida nos documentos arquivísticos em seus meios. Este trabalho é facilitado quando a aplicação da Descrição Arquivística é padronizada seguindo normas específicas. Foram estudadas a Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística [ISAD (G)], a Norma Internacional de Registro de Autoridade Arquivística para Entidades Coletivas, Pessoas e Famílias [ISAAR (CPF)] e outras ações, constituindo em iniciativas para padronizar a aplicação da Descrição Arquivística, que se processa por meio de instrumentos de pesquisa, os quais explicam os documentos de arquivo, quanto à sua gestão, identificação e localização, além de situar o pesquisador quanto ao contexto e o sistema de arquivo que o gerou.A apresentação e disponibilização dos documentos e instrumentos de pesquisa na web se dá por intermédio da aplicação de padrões de metadados, neste caso, é a utilização do Encoded Archival Description (EAD).
  Incluído em: 23/05/2012
  O problema de binarização de documentos deve ser considerado como uma etapa de pré-processamento para reconhecimento óptico de caracteres (OCR) para fins de pesquisa de palavras-chave de documentos históricos impressos. Um grande número de técnicas promissoras foram implementadas a partir da literatura para binarização, de pré-filtragem e pós-binarização, juntamente com os métodos mais recentes de binarização: uma binarização de difusão de erro e uma versão multiresolutional de binarização de Otsu. O OCR no ABBYY FineReader 7.1 SDK é usado como uma caixa preta métrica para comparar os métodos. Resultados para 12 páginas de seis jornais de diferentes demonstra que a qualidade e o desempenho variam amplamente de acordo com imagem, mas que o método clássico Otsu apresentam, em média, um melhor desempenho.
  Incluído em: 17/10/2012
  Estudo sobre o uso do Código de Classificação de Documentos de Arquivo elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq) para ser aplicado nos arquivos dos órgãos públicos da Administração Federal. Procurou-se conhecer a real utilização do Código de Classificação do Conarq nos Ministérios instalados em Brasília, tanto do ponto de vista quantitativo quanto qualitativo. Buscou-se, nos órgãos que utilizam o instrumento, saber as principais dificuldades encontradas em sua aplicação, a existência de treinamento e o nível de assistência oferecida pelo Arquivo Nacional.
  Incluído em: 31/05/2012
  O trabalho apresenta a tecnologia fundamental que possibilita a implementação do uso de assinaturas digitais em documentos eletrônicos. É apresentada a fundamentação sobre criptografia, algoritmos criptográficos, chaves criptográficas, a infra-estrutura de chaves públicas além do uso de certificados de assinaturas digitais. O conceito de assinatura e seu correspondente eletrônico e digital é abordado, tanto do ponto de vista tecnológico como do ponto de vista sócio cultural e legal. O uso do documento eletrônico, sua autenticidade e conseqüente utilização como documento arquivístico é analisado. Conclui-se o artigo com possíveis conseqüências para os documentos eletrônicos e a arquivologia.
  Incluído em: 10/05/2012
  Com o advento da informatica, a Odontologia esta se desenvolvendo e se modernizando . E nosso propósito, por meio de uma revisão de literature, apresentar, de uma maneira didática, algumas orientações para se fazer a certificada o digital de documentos odontológicos em forma eletrônica . Este sistema oferece segurança, praticidade e rapidez das informações, alem de garantir a integridade e a validade dos documentos . Para tanto, o governo brasileiro dispõe sobre e documentos produzidos e arquivados em meios eletrônicos e da outras providencias pela Medida Provisória 2200-2, de 24 de agosto de 2001, que da amparo a ICP-Brasil, Infra-Estrutura de Chaves Publicas brasileira, com poderes para formular no Brasil a cadeia de certificação digital .
  Incluído em: 21/11/2012
  Apresenta os principais conceitos da arquivologia, a fim de discutir como eles podem orientar a elaboração de uma metodologia de gestão dos documentos de arquivo, bem como a identificação dos principais problemas a serem superados para o acesso à informação arquivística.
  Incluído em: 19/04/2013
  Desde 1994 funciona na Universidade Estadual de Campinas, um sistema eletrônico de gestão arquivística de documentos, denominado Protocolo, que controla em especial, os processos autuados pelos seus órgãos e unidades. O sistema permite, atualmente, o gerenciamento de cerca de 25 mil novos processos por ano, e o armazenamento de 600 mil itens documentais a partir de 500 operadores de registro, uma unidade central e 38 protocolos e arquivos setoriais. Sua implementação decorreu de revisão administrativa das áreas de Protocolo e de Arquivo de Processos, vinculadas a Diretoria Geral da Administração, coordenadora do projeto, com apoio do Centro de Computação e do Arquivo Central do Sistema de Arquivos, órgãos da Reitoria, motivada pela insuficiência do atendimento das demandas de informação necessárias às tomadas de decisão da Universidade. Da reforma resultaram entre outras ações, a mudança do modelo de administração centralizada instalado até então, para o modelo sistêmico, onde foram instalados um órgão coordenador central e unidades de operações de protocolos e de arquivos, vinculadas às unidades e órgãos, e a integração dos procedimentos destas áreas, antes desarticulados, através de ações e de normas institucionais, implementando, assim o conceito de gestão de documentos, defendido pela Arquivologia, vigente na época. O sistema eletrônico nasceu neste contexto de mudanças, com a finalidade de garantir a integração de todas as fases da gestão documental – da produção até a guarda permanente. Palavras-chave: arquivo universitário; sistema de arquivos; sistema eletrônico de gestão arquivística; protocolo; gestão de documentos. Electronic System of Record Management: the experience at UNICAMP with processes Abstract Since 1994 it has been operated in the State University of Campinas, an electronic system of records management, called Protocolo, which controls in special, the files litigated for its agencies and units. Nowadays the system allows the management, of about 25 thousand new files per year and the storage of 600 thousand documents itens, from 500 operators of registry, a central unit and 38 sectorial archives. Its implementation elapsed of administrative revision of the areas of Registry and Archive of Files, tied the General Directory of the Administration, coordinator of the project, with support of the Computation Center and the Central Archive of the System of Archives, agencies of the Rectory, motivated by the insufficient attendance for the necessary demands of information to the taking of decision of the University. With the reform actions resulted, among others, the change of the model of administration centered installed until then, for the systemic model, where a central coordinating agency and units of operations of registries and archives, tied with the units and agencies had been installed, and the integration of the procedures of these areas, before, disarticulated, through actions and of institutional norms, implementing, thus the concept of records management, defended for the Archivology, effective at the time. The electronic system was born in this context of changes, with the purpose to guarantee the integration of all the phases of the records management - of the production until the permanent guard. Key-works: university archive; system of archives; electronic system of records management; registry; record management
  Incluído em: 10/05/2012
  A ambivalência do conceito de normalização. Padronização do trabalho do] arquivista. Benefícios da normalização na produção de instrumentos de pesquisa. Razões para normalização arquivística. Os arquivos como bem público. O pesquisador virtual e suas necessidades de informação junto a arquivos, bibliotecas e museus. Acesso simultâneo à informação sobre o acervo de múltiplos arquivos. Importância da consistência do conteúdo informacional. Facilidades de pesquisa decorrentes da obediência aos mesmos protocolos. Aplicação de normas nacionais e internacionais: ISAD(G), ISAAR(CPF), Nobrade, EAD, EAC, EAG.
  Incluído em: 18/06/2013
  Pesquisa inédita de caráter descritivo-explicativo que se propõem diagnosticar a situação atual dos fundos documentais arquivísticos das primeiras prelazias e dioceses brasileiras criadas entre os anos de 1551 e 1854. Trata-se de repositórios valiosíssimos para a memória nacional devido ao regime político da época que outorgava à Igreja Católica o monopólio quase exclusivo da produção e custódia de documentos de natureza arquivística. De fato, antes da promulgação do Decreto 119-A, de 7 de janeiro de 1890, a gestão dos documentos arquivísticos no Brasil esteve intimamente atrelada às injunções do Padroado, regime que garantia aos monarcas o direito de administrar assuntos religiosos, subordinando as necessidades da Igreja aos interesses da Coroa portuguesa. Em troca, o catolicismo ocupava o posto de religião oficial, vinculado à máquina do poder imperial. Em decorrência deste vinculo entre os poderes civil e religioso, diversos aspectos do governo civil mesclavam-se com os eclesiásticos, fazendo com que os registros documentais depositados nas dioceses criadas antes da extinção do Padroado se tornassem complemento importante às fontes de informação arquivística de origem civil. Os procedimentos metodológicos compreenderam um levantamento dos principais documentos emanados da Santa Sé, bem como daqueles provenientes de algumas entidades eclesiásticas européias. No que concerne à legislação, procedeu-se à análise dos cânones dos Códigos de Direito Canônico de 1917 e de 1983 que tratam de arquivos e assuntos correlatos. O universo da pesquisa constituiu-se de onze arquivos das primeiras prelazias e dioceses brasileiras que, atualmente, são todas as arquidioceses, exceto Goiás (GO), que é diocese. São elas: Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), Olinda (PE), São Luís (MA), Belém (PA), São Paulo (SP), Mariana (MG), Goiás (GO), Cuiabá¡ (MT), Porto Alegre (RS), Diamantina (MG). O levantamento de dados foi realizado a partir da aplicação de questionário baseado na Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística ISAD(G), obtendo-se respostas de oito instituições. Serviu como parâmetro de análise e avaliação dos resultados o Relatório da Fundação Histórica Tavera (2002), a legislação canônica vigente, bem como alguns documentos da Pontifícia Comissão para os Bens Culturais da Igreja e do Conselho Nacional de Arquivos. Para a recuperação da trajetória de constituição e dispersão dos fundos documentais da atual Diocese de Goiás (GO), além do levantamento de material bibliográfico específico e do envio de questionário às duas instituições que custodiam parte dos fundos originários, realizaram-se entrevistas, bem como visitas técnicas a estes dois arquivos. A partir das respostas obtidas elaboraram-se planilhas de análise, destacando os aspectos apontados pela literatura especializada como basilares na gestão de um arquivo histórico. São eles: Tipologias dos arquivos; Projetos e coordenação das atividades; Regulamento interno; Personalidade jurídica; Caráter associativo; Orçamento; Instalações físicas; Umidade e temperatura relativa; Medidas contra incêndio; Equipamentos de fotocópia; Catalogação; Acessibilidade; Instrumentos de pesquisa; Recursos humanos; Tecnologias da informação; Dispersão de fundos documentais. O resultado da pesquisa apontou que, em linhas gerais, não há por parte da Igreja Católica no Brasil uma preocupação em se conservar este bem simbólico, o que não acarreta unicamente uma perda somente para a própria instituição religiosa em questão, mas para toda a sociedade civil. É verdade que a infeliz situação detectada não é exclusiva dos arquivos eclesiásticos pesquisados. De fato, a questão dos arquivos eclesiásticos brasileiros deve ser analisada a partir da problemática de outras tipologias de arquivos do país. Entretanto, o agravante a respeito dos arquivos eclesiásticos analisados é que se trata de arquivos seculares, únicos, produtores e custodiadores de registros durante os quase quatro primeiros séculos de história nacional. Espera-se que a partir deste diagnóstico e das propostas levantadas às entidades civis e eclesiásticas possam intervir junto a este patrimônio cultural para que o mesmo seja preservado para as futuras gerações.
  Incluído em: 03/06/2012
  Os arquivos universitários no Brasil possuem funções específicas que muitas vezes são desconhecidas pela própria instituição. Este artigo aborda as metas da universidade e as funções que exercem os arquivos universitários. Relata um breve histórico destes no Brasil e a sua importância para as universidades. Descreve o arquivo central do Centro de Ciências da Educação – CCE/FAED/UDESC. Constata-se a importância de realizar investimentos nesta área e que muito há para se fazer em termos de melhoria e planejamento. O amplo mercado de trabalho descortina-se no cenário de arquivos universitários no Brasil.
  Incluído em: 22/10/2012
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Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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