Categoria: Formatos digitais
 
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  Este artigo apresenta o resultado de experimentos realizados pelo Laboratório de Biblioteca Digital da PUCRS voltados para a captura e conversão de documentos a partir do formato tradicional (papel) para o formato digital. São apresentadas e avaliadas as principais etapas envolvidas no processo de digitalização utilizando duas sistemáticas diferentes: uma baseada na conversão para HTML; a outra baseada na geração de arquivos PDF usados pelo software Adobe Acrobat Reader.São abordados também fatores essenciais aos trabalhos de digitalização tais como tecnologias de Reconhecimento Óptico dos Caracteres (OCR) e avaliação das características do acervo a ser digitalizado. Por fim, é realizado um comparativo entre as duas sistemática estudadas, apontando pontos positivos e negativos que devem ser considerados na escolha de uma diretriz de trabalho.
  Incluído em: 24/04/2011
  A busca por estratégias de preservação digital requer não apenas procedimentos de manutenção e recuperação de dados, no caso de perdas acidentais, para resguardar a mídia e seu conteúdo, mas também estratégias e procedimentos para manter sua acessibilidade e autenticidade através do tempo, podendo requerer colaboração entre diferentes financiadoras e boa prática de licenciamento, aplicação de padrões de metadados e documentação. O objetivo deste trabalho é analisar como as instituições de ensino superior no Brasil têm levado a cabo propostas efetivas de preservação digital. A literatura especializada indica que os responsáveis pelos acervos devem buscar uma visão sistêmica, onde a informação esteja resguardada pela preservação. Percebeu-se que: a) é reduzido o número de pessoas qualificadas para desenvolver atividades de restauração nas instituições pesquisadas; b) faltam recursos financeiros e materiais para a restauração e conservação de acervos raros, e o número de instituições equipadas com laboratório é insignificante e c) é insatisfatória a utilização de recursos tecnológicos para preservação. A pesquisa bibliográfica deu subsídios para a analise dos principais temas relacionados com a preservação digital: a qualificação de pessoal e os recursos financeiros e tecnológicos. No caso das instituições de ensino superior no Brasil, tais temas estão relacionados com: a) a garantia do acesso à informação digital, que objetive sua recuperação; b) as razões e entraves para preservar, como a obsolescência tecnológica dos computadores, software e dos meios de armazenamento; e c) as formas de prevenção da perda definitiva da informação, devido à deterioração que esta possa sofrer. A pesquisa mostrou que para os responsáveis pelos acervos das instituições de ensino superior brasileiras é importante a existência de políticas de preservação digital, que incluam os recursos financeiros, humanos, tecnológicos, a temporalidade e os direitos autorais. São apresentadas as definições de uma política de preservação da informação técnico-científica para esse tipo de instituições, que contemple o ciclo de vida dos documentos digitais, a criação de repositórios seguros organizados e administrados segundo padrões internacionais, assim como, a definição das estratégias a serem aplicadas e que garantem o seu acesso a longo prazo.
  Incluído em: 25/09/2012
  O Senado Federal é guardião de inestimável acervo audiovisual, que inclui áudio, imagens em movimento, fotografias, documentos eletrônicos e matérias impressas. Os registros geram um crescimento exponencial no volume de mídias, considerando a intensificação dos trabalhos legislativos e a implantação de um complexo próprio de comunicação social, com emissoras de rádio e TV, agências de notícias na internet e jornal impresso. Ao atribuir à digitalização a condição de opção única para garantir a integridade e o acesso devido ao acervo, foram abertas possibilidades e enfrentados instigantes desafios. O trabalho objetiva apresentar um panorama do processo de digitalização desses documentos por meio de equipamento especializado (hardware) e de um sistema (software), adquiridos pelo Senado, para proceder à gestão e digitalização do acervo. A compra do sistema de armazenamento digital deu ao Senado Federal as condições para que a digitalização pudesse ser compreendida como um processo estratégico de gestão arquivística, que agora passa a ser gerido por uma nova unidade administrativa recentemente acrescentada à estrutura da Casa, o Cedoc Multimídia. Além disso, a iniciativa propicia e estimula a observância cautelosa dos processos de migração dos formatos analógicos para o digital, e impõe à própria instituição a construção de uma cultura integrada e normalizada de tratamento documental, para evitar a perda dos documentos, memória e herança da humanidade. E mais: consolida a idéia de que os documentos audiviosuais romperam a fronteira de “documentos especiais”. A responsabilidade imposta ao CEDOC Multimídia foi assumida com coragem por considerar que, para além das máquinas e dos programas de computador são as pessoas que fazem a diferença, diante de mudanças e descobertas que ocorrem em ritmo vertiginoso, e são eles – os profissionais da era da informação – que poderão garantir às gerações futuras patrimônio tão valioso.
  Incluído em: 18/06/2013
  Ao considerar a velocidade em que se desenvolvem as novas tecnologias na atualidade é possível perceber o distanciamento entre teóricos e práticos. Nota-se a construção de um ambiente pouco favorável à troca de conhecimentos: de um lado os teóricos que muitas vezes desconhecem as peculiaridades técnicas e práticas e, em contraponto, os práticos que por vezes ignoram conceitos teóricos fundamentais. O presente artigo pretende discutir aspectos relacionados à imagem digital, destacando a relevância da combinação entre teoria e técnica com intuito de melhor compreender a possibilidade do caráter fotográfico de um tipo de imagem digital.
  Incluído em: 27/06/2014
  As instituições que mantêm acervos de História Oral têm como constante desafio a manutenção e a preservação de seus documentos, sobretudo aqueles de natureza sonora e audiovisual. O uso de tecnologias digitais está trazendo novas possibilidades para a preservação de longo prazo de acervos audiovisuais, através de métodos mais seguros. O CPDOC, que mantém desde 1975 o seu pioneiro Programa de História Oral, vem procurando acompanhar de perto essas questões, algumas das quais serão abordadas no presente texto. Antes de nos debruçarmos sobre as questões que tratam diretamente da preservação e dos padrões utilizados no CPDOC, se faz necessária uma sumária abordagem de algumas das principais características dos documentos audiovisuais, de maneira que o leitor possa melhor se inteirar de toda a problemática que os faz singulares.
  Incluído em: 18/06/2013
  Este trabalho, “Documentação audiovisual no Fundo Eletropaulo: formas de tratamento e propostas de acessibilidade” têm como objetivo principal inserir os documentos audiovisuais existentes na Fundação de Energia e Saneamento de São Paulo (FPHESP), no contexto organizacional da empresa que foram produzidos e identificar qual foi à organização dada a essa documentação na Fundação, assim como abordar uma discussão a respeito dessa documentação em ambiente de arquivo, isto é, a forma como esse gênero documental é visto dentro dos arquivos e ambientes informacionais. Desse modo, procuramos saber qual o motivo da produção dos documentos em VHS da Eletropaulo S/A de 1986 a 1999, para subsidiar a própria empresa energética, pesquisadores e ao projeto Eletromemória. Propusemos também, fazer uma verificação do material audiovisual existente na Fundação, mas centrando a pesquisa apenas nos documentos em VHS. A partir da identificação analisamos sua produção e origem administrativa através dos organogramas elaborados por nós por meio da pesquisa nos relatórios anuais da Eletropaulo, onde pudemos localizar os órgãos produtores e solicitantes da documentação. Sendo assim, encontramos a relação orgânica e intrínseca administrativa da documentação em VHS mostrando o caráter orgânico que a documentação, hoje tida como permanente tinha no período abarcado por esta pesquisa. Concluída essa fase de identificação que executamos com a documentação VHS, propomos uma organização arquivística pela classificação e definição das séries que resulta na inserção desses documentos em seus órgãos de origem, estabelecendo e reafirmando as relações orgânicas e intrínsecas administrativas dos documentos.
  Incluído em: 18/06/2013
  O anseio em tornar a aprendizagem mais fácil e acessível,aliado à ampla disseminação no uso dos repositórios digitais, dá origem aos chamados repositórios educacionais digitais. Estes repositórios são sistemas de informação que permitem o aproveitamento e reutilização de objetos educacionais, de diferentes idiomas e formatos. O presente trabalho pretende mostrar um pouco da experiência na definição de ações, que visam ao tratamento informacional dos recursos educacionais digitais, no Banco Internacional de Objetos Educacionais.
  Incluído em: 07/11/2012
  O texto se propõe à caracterização, conceituação e identificação, no campo da arquivística, dos arquivos especiais. Para tanto, elaborou-se um estudo acerca dos diferentes suportes, formas e formatos dos arquivos especiais produzidos. Esse estudo visa apresentar dados, que possam colaborar para a elaboração de políticas de gestão e preservação para esses acervos, que, por terem suportes diferenciados, necessitam de tratamento especial no que se refere a sua identificação, acondicionamento, controle e preservação.
  Incluído em: 04/04/2014
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