Categoria: Segurança digital
 
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  Clube do Hardware é um site especializado em tecnologia da informação que publica tutoriais, artigos e notícias com enfoque no hardware de computadores pessoais, voltado, principalmente para o público iniciante.
  Incluído em: 24/03/2013
  Foi especificado e construído um sistema de armazenamento seguro baseado na tecnologia P2P (SAS-P2P), utilizando a plataforma JXTA. Tal sistema utiliza certificados digitais padrão X.509 e PKCS#12 (RSA 1999), emitidos e gerenciados por uma infraestrutura de chaves públicas, que também foi especificada e construída baseada na tecnologia P2P (PKIX-P2P).
  Incluído em: 25/04/2014
  É preciso refletir sobre a segurança dos dados que se encontram, atualmente em grande número, disponíveis em bibliotecas virtuais e/ou eletrônicas. Sabe-se, contudo, que a acessibilidade a esses dados nem sempre é tão livre quanto parece ser, e nem sempre segura quanto às vezes aparenta – o mundo está em rede e vigiado por satélites. Os aplicativos que possibilitam proteger a informação e, de alguma maneira, policiar o acesso aos dados perpassa por um conjunto de abstrações sobre ética, acesso, modelos e regras que estão nas construções efetuadas por técnicos e administradores de dados. Assim, “os dispositivos midiáticos, notadamente os computadores, que a cada momento estão mais velozes, duplicaram as condições de alcance material a uma proximidade fantástica” (Pimentel Sobrinho, p.15). Isso possibilita perceber o espaço virtual mais importante que o espaço geográfico porque é permissível estar em vários lugares, simultaneamente, estando fisicamente em apenas um. O objetivo dentro dos conceitos que permeiam a segurança das bases de dados é discutir se a propalada liberdade de acessá-los existe de fato ou se faz parte da ideia de policiar os dados e tratá-los como commodities. Diante desse fato emergem questões sobre ética, acesso livre, segurança, privacidade de dados e se é possível acessá-los considerando os conceitos de segurança e tratamento dado a esses dados como moeda. Evidentemente se há um valor agregado a uma informação percebe-se que deverá haver uma discussão do que deve ser de livre acesso e a maneira que poder-se-á disponibilizar as informações.
  Incluído em: 24/10/2012
  O trabalho aborda os problemas suscitados pela universalização dos documentos eletrônicos, dando enfoque especial à sua qualificação jurídica como documentos, a validade jurídica e os mecanismos existentes que visam a garantir a segurança destes.
  Incluído em: 17/10/2012
  A necessidade de manter as informações em segurança é tão antiga quanto a própria informação. No passado, imperadores colocavam guardas para proteger documentos oficiais e as igrejas mantinham seus documentos a sete chaves. Com a explosão no uso dos computadores, os documentos ganharam o formato digital, e a internet passou a ser um grande veículo disseminador. Contudo, quanto maior o número de pessoas com acesso a determinada informação, maior sua vulnerabilidade. Com tanta informação circulando a velocidades de um clique, não demorou muito para que houvesse a necessidade de se ter ferramentas capazes de autenticar, dar integridade, confidencialidade, disponibilidade, e para certos tipos de documentos o não repúdio ou irretratabilidade da ação ou autoria de um ato executado nos documentos digitais. O objetivo do trabalho foi assinar documentos eletrônicos com chaves criptográficas assimétricas, utilizando certificados digitais gerados e gerenciados por software com licença livre ou gratuitos, que possibilitem garantir sua autenticidade. Utilizou-se uma abordagem experimental em conjunto com o método “multicritério de análise de decisão” (MMAD) para avaliação das ferramentas de software estudadas. Foram analisadas 12 ferramentas indicadas na literatura específica. Constatou-se que todas as ferramentas possuem a funcionalidade para assinar documentos eletrônicos, no entanto, possuem diferenças entre si quanto ao tipo de extensão de arquivo usado, idioma, tipo de licença, possibilidade de múltiplas assinaturas e solicitação de senha ao assinar. Após a análise, as ferramentas ARISP e Okey obtiveram a maior classificação, ambas com 57 pontos. As ferramentas com maior pontuação possuem as seguintes funcionalidades: múltiplas assinaturas, assina arquivos no formato .PDF, possuem licença tipo gratuita, estão disponíveis na língua portuguesa e solicitam senha para assinar um documento. Apesar de possuírem as mesmas pontuação, a ferramenta Okey apresenta um interface mais amigável.
  Incluído em: 25/04/2014
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Criado pelo Prof. Dr. Angel Freddy Godoy Viera. e-mail: godoy@cin.ufsc.br

Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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