Categoria: Arquivologia
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  Reflexão descritiva, fundamentada em pesquisa bibliográfica, sobre a evolução dos arquivos e do conhecimento em Arquivologia. Trata da epistemologia do conhecimento, buscando evidenciar a epistemologia em Arquivologia. Destaca as abordagens cronológicas difundidas na literatura Arquivística para dar suporte ao estudo da história dos arquivos e do conhecimento em Arquivologia; e os períodos mais significativos na evolução do conceito de arquivo e do conhecimento arquivístico, no ocidente.
  Incluído em: 20/04/2013
  O Conselho International de Arquivos (CIA) designou um Grupo de Especialistas em Descrição Arquivística (GEDA) no final de 2012. O CIA encarregou esse grupo de desenvolver um modelo conceitual para descrição arquivística que reconcilie e integre as quatro normas de descrição do CIA já existentes. Essa tarefa terá como objetivo central o desenvolvimento de um modelo conceitual que reflita todas as oportunidades apresentadas pelas tecnologias de comunicação atuais e em desenvolvimento, incluindo as possibilidades de trabalho cooperativo dentro e fora da comunidade arquivística.
  Incluído em: 22/08/2014
  Da publicação do manual dos Holandeses, em 1898, até à actualidade assistimos, por um lado à consolidação dos princípios paradigmáticos da Arquivística (o “princípio da proveniência” e o da “ordem original”) e, por outro, à crise provocada pela vaga incorporacionista que, associada à evolução tecnológica, ao fenómeno da “explosão documental”, à afirmação do conceito de informação, aos novos enquadramentos gerados pela "Sociedade da Informação", geraram rupturas quer ao nível dos depósitos quer ao nível dos conceitos. Aparecem, assim, estruturas artificiais como o “arquivo intermédio”, teorias como a das “três idades” do documento, conceitos como o de “valor primário” e “valor secundário” do documento, “records management” e “pré-arquivo”, contrapostos ao de “archival administration” e “arquivo” (histórico). Da sua aplicação, resultaram rupturas antinaturais nos arquivos, com o acentuar da vertente tecnicista de uma disciplina que, ainda no início do séc. XX, se havia autonomizado e libertado do estatuto de "ciência auxiliar" da história. Encontramo-nos, assim, num novo ponto de viragem em que procuramos afirmar a Arquivística como uma Ciência da Informação, cujo objecto, a informação social, tem características e atributos, passíveis de cognoscibilidade, com recurso a uma metodologia que procura cada vez menos estabelecer e impor regras operativas e cada vez mais compreender, interpretar e explicar o fenómeno e o processo informacional, para depois apresentar as soluções mais adequadas.
  Incluído em: 25/04/2014
  O campo científico da Arquivologia apresentou, nos últimos anos, um significativo crescimento de cursos em todo o país. Assim, esta revisão de literatura tem como objetivo abordar a trajetória histórica do Ensino da Arquivologia, com ênfase no delineamento das influências e das fases de seu ensino, desde a implantação do primeiro curso até os dias atuais. Esta nova fase em que se encontra o Ensino da Arquivologia, denominada fase acadêmico -institucional, provém da diversidade de locais(Departamentos/Escolas/Institutos) onde os Cursos de Arquivologia estão abrigados e também pela proximidade a outros cursos de graduação, sobretudo de Biblioteconomia e Museologia, e em Ciência da Informação.Acredita-se, portanto, que a construção da história do ensino desse campo possibilita discussões mais fecundas tanto para o seu campo epistemológico quanto para o campo curricular.
  Incluído em: 04/04/2014
  O campo científico da Arquivologia apresentou, nos últimos anos, um significativo crescimento de cursos em todo o país. Assim, esta revisão de literatura tem como objetivo resgatar a trajetória histórica do ensino da Arquivologia, com ênfase no delineamento das influências e das fases de seu ensino, desde a implantação do primeiro curso até os dias atuais. Esta nova fase em que se encontra o ensino da Arquivologia, denominada fase institucional, provém da diversidade de locais (departamentos/escolas/institutos) onde os cursos de Arquivologia estão abrigados e também pela proximidade com outros cursos de graduação, sobretudo de Biblioteconomia e Museologia, e de pós-graduação em Ciência da Informação. Acredita-se, portanto, que a construção da história do ensino desse campo possibilita discussões mais fecundas tanto para o seu campo epistemológico quanto para o campo curricular.
  Incluído em: 30/09/2014
  Este trabalho objetiva fazer uma comparação entre mapotecas e estantes de madeira com tubos de PVC para a armazenagem de plantas em papel vegetal do arquivo do Divisão de Arquivo e Logística Departamento de Plantas de Arquitetura e Engenharia - DAL/DPAE da UFSC. Mostra também as relações de custos entre um método e outro. O estudo foi feito com base nos padrões de plantas utilizados neste departamento, podendo ser adaptado às necessidades daqueles acervos com dimensões diferentes, mostrando-se assim uma maneira eficiente de espaço para arquivos que tem sob sua responsabilidade documentos nesse tipo de suporte.
  Incluído em: 30/06/2013
  A classificação arquivística é uma das atividades mais fundamentais e mais difíceis de serem executadas na prática à medida que a área não possui parâmetros claros para sua execução. Sempre esteve atrelada, de algum modo, aos princípios de proveniência e ordem original. Durante seu percurso teórico, foi atrelada inicialmente a uma perspectiva naturalista e relacionada com as classificações biológicas do século XIX, e sua revisão a partir da década de 1950 com a criação dos planos de classificação estrutural e funcional, buscando aproximá-la da realidade administrativa das instituições e, na atualidade, as classificações baseadas no sistema de série e o vislumbre teórico de uma classificação por item. Nesse sentido, busca-se neste artigo traçar o percurso histórico e conceitual da classificação arquivística por meio da análise dos principais marcos teóricos do passado e da atualidade, especialmente os autores responsáveis pela enunciação e cristalização das noções de classificação. Busca-se, ainda, a construção de um panorama teórico dos autores que, na atualidade, buscam redefinir e rearranjar teoricamente os conceitos e práticas relacionados a essa atividade. Sinalizando no horizonte teórico-prático da disciplina as novas abordagens em classificação.
  Incluído em: 30/06/2013
  A Arquivologia se constituiu, como disciplina científica, no final do século XIX, a partir da consolidação de um modelo custodial e patrimonialista. No século XX, desenvolveram-se diversas teorias, sistematizadas neste texto em quatro eixos, ampliou seu escopo de estudos e problematizações. Como efeito desta ampliação, desenham-se perspectivas contemporâneas com modelos sistêmicos, abarcando diferentes tipos de arquivos, preocupadas com o contexto sociocultural dos arquivos e também inserindo nas práticas as tecnologias digitais.
  Incluído em: 14/04/2014
  Arquivo sonoro é um tema ainda pouco abordado na área da arquivologia. Essa pesquisa foi realizada tendo como objetivo principal investigar como é a organização, armazenamento, recuperação e digitalização de arquivos sonoros em uma rádio. Para atingir o objetivo proposto foi utilizado como experimento a rádio universitária da Universidade Estadual de Londrina, os procedimentos metodológicos foram desenvolvidos sob a observação in loco, baseado na literatura da área, mais especificamente as normas de organização de arquivos sonoros da Espanha e México e, o uso de um roteiro de entrevista semiestruturado, aplicado aos dois técnicos administrativos que atuam na rádio universitária. Como resultado, observou-se que a rádio mantém uma estrutura mínima de organização, armazenamento, recuperação e digitalização de seus arquivos sonoros, porém é necessária uma ampla divulgação das normas sobre o assunto para que a rádio possa atingir o padrão internacional exigido.
  Incluído em: 30/06/2013
  Introdução: A questão do acesso, objetivo e propósito dos repositórios, está na ordem do dia entre profissionais e estudiosos da Arquivologia no Brasil e no exterior, que a consideram sob prismas variados. Objetivo: Discutir o problema de maneira articulada à realidade específica dos arquivos pessoais e do conceito de memória. Metodologia: A questão é abordada à luz das iniciativas de preservação da memória da docência e da pesquisa científica desenvolvidas na Universidade de São Paulo. Resultados: Os sentidos da produção e da acumulação de documentos nos arquivos de professores universitários são analisados, bem como a ambiguidade de seu caráter público e privado. Conclusões: Reforça-se a importância das funções arquivísticas e dos problemas de jurisdição na formulação de políticas específicas voltadas para a difusão de documentos de arquivo
  Incluído em: 04/04/2014
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JOHUHA é um diretório sobre temas relacionados com Ciência da Informação e Biblioteconomia.

Criado pelo Prof. Dr. Angel Freddy Godoy Viera. e-mail: godoy@cin.ufsc.br

Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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