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Categoria: Ciência da Informação

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72.	Poderia a Internet (ou lógica do capitalismo avançado) subverter o projeto de globalização? >Popular!
	O apogeu da cibernética se evidencia na década de 1980. A partir dai, a Internet se converte em expressão tangível de uma nova era econômica: a “globalização” ou o “projeto neo- liberal”, segundo a perspectiva dos observadores. Durante esta década, assistimos à queda do socialismo na Europa ocidental, à queda do muro de Berlim em 1989, à crise do projeto sandinista em Nicarágua que desembocou com a derrota eleitoral de 1991, e o anúncio do “fim da história” por parte de alguns intelectuais do primeiro mundo. A pós-modernidade é a lógica cultural conseqüente do processo de globalização econômico. Utilizo indistintamente os termos “globalização” e “neoliberalismo”, já que os considero duas maneiras distintas de se referir ao mesmo fenômeno econômico.
	Incluído em: 21/09/2008

74.	Modelos teóricos em ciência da informação – abstração e método científico >Popular!
	Analisa a importância dos modelos enquanto recurso metodológico e instrumento de abstração destinado à aquisição de novos conhecimentos, representação e compreensão da realidade, especialmente no contexto das áreas cujo interesse são os fenômenos relacionados à informação, como a informática e a ciência da informação. Examina, na literatura sobre modelos e modelagem, a natureza, características básicas, funções e principais tipos de modelos. Analisa a adequação dos instrumentos de modelagem ao desenvolvimento de sistemas de informação, considerando todo o quadro perceptivo dos usuários e enfatizando a aplicação de modelos aos sistemas de recuperação de informação, principalmente aqueles que privilegiam aspectos cognitivos. Conclui que mais pesquisas sobre a representação de como as pessoas se posicionam diante da informação são extremamente necessárias para a concepção de sistemas de informação que preencham as necessidades de seus usuários.
	Incluído em: 06/08/2009

76.	Disertación de Maestría >Popular!
	A década de 90 poderá ficar marcada na história das comunicações pelo estabelecimento em definitivo dos meios interativos. Indubitavelmente, o computador foi o maior responsável por este fato. No entanto, esta máquina, que havia se tornado uma importante ferramenta de trabalho nos anos anteriores, ainda tinha uma grande resistência de uso pela maioria das pessoas. O principal motivo alegado era a sua dificuldade de operação e comunicação, em função de sua linguagem nativa. Por conta disso, a interface passou a ser considerada um elemento chave nas pesquisas nesta área; e, consequentemente, comunicadores entraram neste processo. Afinal de contas é através da interface que o usuário estabelece sua interação com o sistema operado pelo computador. Ela é um espaço tradutor, uma face intermediária entre a linguagem nativa da máquina e as linguagens naturais do homem. É neste ponto que a metáfora tomou seu lugar. Tropo lingüístico por excelência, a metáfora foi agregada à interface gráfica do computador e tornou-se um dos recursos tradutores de maior expressão neste processo. De meio técnico-científico utilizado no ambiente acadêmico, o computador foi se tornando cada vez mais também um aparelho doméstico. Este trabalho pretende demonstrar o papel que a metáfora teve neste período e o modo como uma figura tradicionalmente lingüística pode se manifestar em várias instâncias de sistemas computacionais e principalmente em interfaces de representação gráfica digital.
	Incluído em: 15/06/2012

77.	BIBLIOMETRIA: UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO, EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, DE COMUNICAÇÃO E DE AVALIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA >Popular!
	Este artigo tem como objetivo o desenvolvimento de uma revisão da literatura sobre Bibliometria,destacando sua aplicação como ferramenta estatística básica para a gestão da informação e do conhecimento científico e tecnológico.Inicialmente, é apresentada uma descrição do histórico dessa área de assunto e de sua denominação. Em seguida, desenvolve-se uma revisão bibliográfica de autores que se dedicaram aos estudos das leis e princípios que integram a área em questão, enunciando-os e citando suas aplicações como ferramenta empírica objetiva de quantificação dos processos comunicação científica e tecnológica. Finalmente, conclui-se evidenciando sua importância como instrumento de gestão de sistemas de informação, sistemas de comunicação e sistemas de avaliação, em ambientes científicos e tecnológicos.
	Incluído em: 24/09/2012

78.	A PESQUISA CIENTÍFICA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: ANÁLISE DA PESQUISA FINANCIADA PELO CNPQ >Popular!
	Analisam-se as pesquisas financiadas pelo CNPq, na área de ciência da informação, no período de 1984 a 1993. O objetivo do estudo é identificar as características gerais da atividade de investigação científica na ciência da informação. Por meio da análise das pesquisas foi possível apreender as principais instituições de pesquisas, o perfil dos pesquisadores, os temas investigados e as abordagens metodológicas mais utilizadas.Observam-se alguns problemas no desenvolvimento da atividade de pesquisa tais como o reduzido número de pesquisadores financiados. A fragmentação aparece como uma característica da pesquisa na área de ciência da informação e biblioteconomia. As pesquisas, como um todo, dispersaram-se não só em um universo amplo de instituições mas, também, em diversos temas de investigação científica. Comparam-se os resultados obtidos com estudos similares realizados no exterior, principalmente por JARVELIN e VAKKARI.
	Incluído em: 02/10/2012

79.	A função da terminologia na construção do objeto da Ciência da Informação[1] >Popular!
	A Ciência da Informação é um campo científico em constituição que não apresenta consenso quanto ao seu objeto, delimitação ou métodos. Diante do fato, uma indagação torna-se inevitável: quais são os critérios que pautam sua constituição? A resposta usual é que a Ciência da Informação constitui-se interdisciplinarmente, propondo quadros nocionais tomados de empréstimo de disciplinas tais como a Comunicação, Computação ou Ciências Cognitivas. Tal indeterminação suscita problemas de natureza teórica, cuja solução requer a formulação de novas hipóteses que confiram maior consistência ao campo. Apresentamos como hipótese a idéia de que, na atualidade, o termo "Ciência da Informação" impõe-se como um significante, isto é, como uma forma vazia conceituamente. Aceita tal hipótese como resposta inicial ao problema, acrescenta-se para sua consolidação as seguintes hipóteses auxiliares: a) o estudo da constituição histórica do campo poderá evidenciar momentos de estruturação que não foram suficientemente atualizados, permanecendo como subentendidos e não como pressupostos explícitos do domínio; b) formular terminologias que reflitam os núcleos fundantes da área é condição necessária para a explicitação de seu domínio. A sistematização da terminologia de Ciência da Informação é proposta a partir da estrutura conceitual da área em seus diferentes momentos. A pesquisa, em curso, deverá ser consolidada no "Dicionário Crítico de Ciência da Informação".
	Incluído em: 21/09/2008

80.	SISTEMAS MULTIAGENTES COGNITIVOS PARA A RECUPERAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E EXTRAÇÃO INTEGRADAS DE INFORMAÇÃO DA WEB >Popular!
	Existem, na Web, classes de páginas com conteúdo e estrutura similar (por exemplo, páginas de chamadas de trabalhos, referências bibliográficas, etc); algumas delas têm sido tratadas por agentes extratores. Porém, estes sistemas negligenciam o fato de que algumas destas classes inter-relacionam-se, formando grupos (por exemplo, o meio científico). Propomos uma arquitetura de sistemas multiagentes cognitivos para a recuperação, classificação e extração integradas de informação, a partir destes grupos. Para a realização destas tarefas, uma visão da Web que incorpora estas classes (visão por conteúdo) e também a funcionalidade de apresentação das informações mantidas nas páginas (i.e., se a página é uma lista, mensagem, página de uma classe ou nenhuma delas) faz-se necessária. Cada agente processa uma classe, empregando ontologias do domínio e ontologias estratégicas para reconhecer páginas e extrair delas as possíveis informações úteis, comunicando-se e cooperando com os outros agentes. As “dicas quentes” sobre páginas e links, trocadas entre os agentes, normalmente contêm menos lixo do que os resultados às consultas dos mecanismos de buscas tradicionais (por exemplo, AltaVista e Excite). A arquitetura de agente apresenta várias formas de reuso: código, esquema da base de dados, conhecimento e serviços dos mecanismos de busca. Resultados promissores da recuperação e classificação funcional e de conteúdo foram obtidos para agentes que processam eventos e artigos científicos, empregando uma ontologia do domínio científico criada especificamente para este fim, sugerindo que a arquitetura é factível. Foram usados a linguagem Java, o motor de inferência Jess e o editor de ontologias Protégé, para a construção dos agentes.
	Incluído em: 11/05/2011

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JOHUHA é um diretório sobre temas relacionados com Ciência da Informação e Biblioteconomia.

Criado pelo Prof. Dr. Angel Freddy Godoy Viera. e-mail: godoy@cin.ufsc.br

Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.