Categoria: Informação e sociedade
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Lei de Acesso à Informação
 
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  As redes sociais medem a colaboração científica entre pesquisadores, instituições e países, tornando visível o comportamento investigativo de dado campo. Linguagem documental é uma temática abordada fundamentalmente no campo da organização e representação da informação. Este trabalho apresenta a formação de redes sociais relacionadas ao tema linguagem documental a partir dos currículos disponibilizados na Plataforma Lattes. Foram realizadas análises de coautoria entre os pesquisadores e as instituições, além do levantamento dos periódicos que são mais utilizados para comunicação das pesquisas, bem como das áreas de conhecimento que abarcam investigações de linguagens documentais. Constatou-se que o índice de coautoria é alto, mas que as redes sociais do respectivo tema são concebidas de maneira localizada.
  Incluído em: 06/06/2011
  O presente artigo tem como propósito discutir como os arquivos escolares podem constituir-se em locais importantes para a pesquisa em História da Educação. Trata-se de uma discussão baseada numa experiência de pesquisa empreendida acerca do arquivo do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, de Ribeirão Preto, no período compreendido entre 1918 e 1961. O recorte temporal corresponde a momentos significativos da história do Colégio, da História da Educação e da Política Educacional Brasileira. A discussão acerca do arquivo desse Colégio está aliada a um referencial teórico voltado para a História, História da Educação e Arquivologia, entre outros. As instituições escolares apresentam-se como espaços portadores de fontes de informações fundamentais para a formulação de pesquisas, interpretações e análises sobre elas próprias, as quais permitem a compreensão do processo de ensino, da cultura escolar e, consequentemente, da História da Educação. Na pesquisa empreendida sobre o Arquivo do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, foi possível localizar uma documentação importante para o estudo da história dessa instituição e de sua cultura escolar, bem como mostrar as possibilidades e os limites do uso desses documentos para a pesquisa em História da Educação. Apesar disto,esse arquivo em especial, como o de outras escolas, pode fornecer elementos significativos para a reflexão sobre o passado da instituição, das pessoas que a frequentaram, das práticas que nela circularam e, mesmo, sobre as relações que estabeleceu com o seu entorno.
  Incluído em: 13/04/2012
  A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vem se destacando com diversos projetos voltados para a popularização da ciência, para atender aos diversos públicos com ações simples, mas inovadoras em sua forma e amplitude. Entre esses projetos, está o site Contando Ciência na Web, cujo objetivo é levar informações técnico-científicas da empresa para o público infantojuvenil, como apoio à educação formal e não formal no ensino das ciências. Busca-se aproveitar a curiosidade natural de crianças e jovens para despertar neles o interesse pelas ciências, incentivando-os ao questionamento sobre o que ouvem ou leem na internet, permitindo que esse público possa desfrutar dos conhecimentos,processos, das metodologias e das tecnologias, objetos da investigação científica produzidos pela Embrapa. Ao desenvolver o site Contando Ciência, cria-se um canal de comunicação destinado não apenas à divulgação técnico-científica da instituição, mas sobretudo a contribuir com a sociedade brasileira na formação escolar em ciência e tecnologia. É importante enfatizar que o site é inclusivo, pois é acessível a crianças e adolescentes com deficiência visual e baixa visão, além de atender a outras deficiências.
  Incluído em: 28/03/2013
  Destaca a importância da biblioteca pública para a sociedade e a relevância de seu papel social. Traz a observação da relação de interação entre informação e conhecimento processada na mente dos usuários, sob os auspícios da Ciência da Informação. O lugar da biblioteca pública na sociedade, seu papel fomentador da leitura e da cultura e a relação intrínseca com a comunidade, gerando conhecimento e favorecendo a cidadania são aspectos apontados, respaldados pelos ditames do Manifesto da UNESCO, que traz a biblioteca pública como porta de entrada para o conhecimento. Por fim, propõe a reflexão e o desenvolvimento de projetos culturais de incentivo à leitura, como condições favoráveis para a criação de relações entre a comunidade usuária, proporcionando à biblioteca pública, condições apropriadas para firmar seu papel, enquanto fomentadora da cultura na sociedade.
  Incluído em: 04/04/2013
  A ausência de acesso às informações importantes na vida das pessoas possibilita que os elementos que definem sua história sejam objeto de manipulação. Isso dificulta uma elaboração crítica, já que impede o acesso ao conhecimento passado, condição essencial para a idealização e construção do futuro. O cerceamento do acesso à informação dificulta qualquer possibilidade de contestação pública, significando, na prática, um empecilho à própria liberdade.
  Incluído em: 08/05/2012
  As normas técnicas são adotadas para muitos fins. Permitem, de um modo geral, garantir a padronização de bens e serviços e tornam-se, cada vez mais, um recurso essencial na atual sociedade globalizada. Este trabalho apresenta a normalização inserida na comunicação científica, dentro do contexto acadêmico brasileiro, enfocando principalmente o papel exercido pelas normas técnicas de documentação. São introduzidos os conceitos relativos à comunicação da ciência, normalização, normas técnicas e sua utilização, enfatizando aquelas relativas à documentação, amplamente utilizadas no meio acadêmico. Destaca que a universidade, enquanto instituição preocupada com a qualificação do ensino, com o rigor da aprendizagem e com o progresso da ciência tem, na padronização dos trabalhos acadêmicos, um valioso instrumento na elaboração e apresentação de sua produção científica.
  Incluído em: 21/11/2012
  A legislação referente à liberdade de informação existe atualmente em muitos países, seguindo precedentes e diretrizes de organismos internacionais. É provável que leis similares continuem a ser adotadas em mais países e organizações. Este artigo analisa os seus efeitos reais e potenciais sobre a prática de profissionais de arquivo no Reino Unido e faz observações sobre o significado internacional disso. A referida legislação inclui a Lei de Liberdade de Informação (Freedom of Information) (FoI Act ) do Reino Unido, de 2000, as leis de proteção de dados (Data Protection Acts ) de 1984 e 1998, e o Regulamento de Informação Ambiental (Enviromental Information Regulation ) de 2004, assim como outros procedimentos legais.
  Incluído em: 08/05/2012
  Este relatório constitui exposição das atividades e discussões realizadas nos dias 06, 07 e 13 de dezembro de 2010, por ocasião da realização do III Seminário Estudos e Ações em Informação e Educação.
  Incluído em: 06/06/2011
  Apresenta o Projeto BLLIJ Digital do Setor Acervos do Sítio da Leitura, a biblioteca da Cátedra UNESCO de Leitura PUC-Rio, que é uma base de dados com resenhas críticas de obras de literatura infantil e juvenil. Seu diferencial é disponibilizar em meio virtual a leitura crítica de 1200 títulos, selecionados pela Cátedra, articulando a análise do texto escrito com o texto imagético das obras. Do projeto também faz parte a apresentação de sugestões de práticas leitoras a fim de implementar a mediação de leitura, objetivando a formação de leitores.
  Incluído em: 02/11/2012
  O artigo expõe o problema da linguagem, com abordagem fenomenológica, como foi tratado por Husserl e por Merleau-Ponty. Husserl considerou a linguagem um objeto do pensamento, essência de uma gramática universal. Merleau-Ponty defendeu a linguagem como meio por excelência de comunicação, cujos signos refletem a cultura e as palavras possuem corporeidade. A teoria merleau-pontyana da expressão admite duas linguagens: a fala falada e a fala falante. A linguagem falada é o conjunto das significações de uma língua; a linguagem falante é transfiguração dessas significações. É da fala falante, produtora de significados, que se ocupa a biblioterapia. Relata-se um Programa de Leitura Terapêutica desenvolvido em uma escola da rede pública estadual no interior da Ilha de Santa Catarina. Tal Programa contemplou leitura, narração e dramatização de textos ficcionais. Apostou no envolvimento dos alunos com o lúdico e o poético e creditou à literatura possibilidades terapêuticas. O diálogo posterior à história (a experiência do outro), a socialização (descontração e alegria) e a retomada do texto (recriação) foram considerados exercícios terapêuticos. Concluiu-se que a biblioterapia é um tratamento alternativo e despretensioso em que a fala, na leitura, narração ou dramatização pode agir como uma terapêutica.
  Incluído em: 06/06/2011
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Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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