Categoria: Biblioteconomia
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  Analisa acontecimentos que marcaram a evolução do ensino de Biblioteconomia no Brasil desde seu início até hoje. A época anterior ao estabelecimento do primeiro currículo mínimo, em 1962, é dominada inicialmente pelo curso mantido pela Biblioteca Nacional, de inspiração europeia e dedicado a formar pessoal para suas próprias seções, e posteriormente por cursos de inspiração americana, iniciados em São Paulo. As duas correntes fundem-se no currículo mínimo, aprovado em 1962, ano em que a profissão foi reconhecida como de "nível superior". A década de 60 é caracterizada pela consolidação dos cursos nas Universidades e sua expansão, e pela ênfase dos programas à organização das colecões. O descontentamento com o currículo mínimo marca a década seguinte, assim como a inclusão de novas técnicas e assuntos nos currículos plenos. O esforço para mudança culmina com a aprovação de novo currículo mínimo em 1982. Paralelamente, a década de 70 vê o surgimento dos cursos de pós-graduação que se vêm firmando nestes primeiros anos de 1980. Os problemas atuais decorrem da diversidade de responsabilidade atribuídas à profissão e a impossibilidade de exigir-se dos cursos de graduação a responsabilidade única pela formação profissional para todos os níveis.
  Incluído em: 08/09/2010
  Os avanços na tecnologia da informação possibilitam a especialistas de informação envolverem-se nos aspectos de processamento e uso da informação para a resolução de problemas e tomadas de decisão, o que não era possível anteriormente. Isto apresenta um desafio para as escolas de biblioteconomia desenvolverem novos cursos relacionados com a tecnologia da informação. Uma nova geração de estudantes esta surgindo, à procura de instrução voltada para as diversas carreiras nas atividades de informação. Os cursos existentes e os planejados em ciência de computadores, psicologia e inteligência artificial, ciência da administração e engenharia elétríca refletem os progressos na tecnologia da informação mas não preenchem o campo de maneira completa. Existe uma lacuna evidente a ser preenchida pelas escolas de biblioteconomia, do mesmo rnodo corno a nova geração de sistemas de informação computadorizados exige um ambiente rico em informação. Este artigo propõe um novo currículo universitário em ciência da informação, abrangendo aspectos de processamento e uso da informação não incluídos em cursos de outras disciplinas.
  Incluído em: 19/11/2012
  O ensino da metodologia científica foi considerado no contexto da situação atual da universidade no Brasil tendo por foco de atenção a Biblioteconomia. As reflexões e proposições são baseadas principalmente nos vários anos de experiência da autora no ensinar e no fazer pesquisa. A pesquisa tem sido ensinada de uma maneira ineficiente, e, possivelmente com algum efeito colateral negativo. Considera-se importante introduzir o estudante no processo real de conduzir pesquisa e não apenas em ler sobre o assunto. O programa de ensino de metodologia científica deve apresentar tópicos fundamentais relacionados com a pesquisa em ação e no contexto social. Também deve apresentar questões éticas relacionadas com a realização da pesquisa. O programa da disciplina na Universidade Católica de Campinas, no curso de Mestrado em Biblioteconomia foi apresentado como exemplo.
  Incluído em: 19/11/2012
  Verificou-se o uso de quatro revistas brasileiras da área de Biblioteconomia e Ciência da Informação, através da análise de 1.870 citações a periódicos de um total de 4.459 citações em 372 artigos, no período de 1983 a 1987. Foram analisadas.
  Incluído em: 08/04/2011
  Discorre sobre a atuação da escola de Biblioteconomia brasileira em sua atividade de formação de recursos humanos. Observa que os conteúdos ministrados centram-se no objeto de trabalho: organização documental, não dando a mesma importância ao objeto de trabalho: usuário. Com isso, o profissional fica distanciado da realidade contextuai do restante da sociedade. Aponta como saída um esforço a ser desenvolvido pela escola de Biblioteconomia no sentido de transformar, a partir de um amplo debate, a imagem do profissional bibliotecário.
  Incluído em: 19/11/2012
  A disciplina orientação bibliográfica é analisada no tocante à sua designação terminológica. Para tanto, são empregados métodos da teoria da normalização, isto é, as normas da ISO/R919 e ISO R/704. Verifica-se que a aproximação mais adequada para a designação da disciplina é procedimentos e técnicas para busca e uso da informação.
  Incluído em: 11/07/2014
  A divulgação da profissão de bibliotecário tem sido relegada, ao longo da história da Biblioteconomia brasileira. O registro de experiências no desenvolvimento de estratégias e metodologias para divulgação é pouco na literatura da área. Este artigo tem por objetivo descrever o projeto de extensão desenvolvido por professores do Curso de Biblioteconomia da Universidade do Estado de Santa Catarina/UDESC, numa contribuição para o desenvolvimento de meios geradores de conscientização e divulgação profissional.
  Incluído em: 06/06/2011
  Através de estudos com base na comunidade de estudantes do curso de Biblioteconomia da UNESP- Marília, sua relação com a leitura, o espaço que ela ocupa neste meio e sua influência na formação dos estudantes, procurou-se estabelecer qual a posição do estudante universitário, no caso de Biblioteconomia, quanto à sua formação como leitor. A leitura e a relação direta com a escrita também é parte integrante do trabalho, pela sistematização de conceitos, considerando-se também outras hipóteses como, por exemplo, esforços sobre a leitura como pesquisa educacional e a evolução da leitura na sociedade diante dos problemas sociais, políticos e econômicos.
  Incluído em: 19/04/2010
  Apresenta a biblioteca escolar enquanto suporte didático pedagógico, enfocando principalmente o papel do bibliotecário no contexto escolar. Compara funções e perfis do bibliotecário e do educador/professor, ressaltando semelhanças e diferenças nos papéis educativos por eles exercidos. Conclui que o bibliotecário exerce atividades educativas em sua profissão diferentes em sua essência daquelas exercidas pelo professor, devendo estabelecer com este uma parceria na qual as atribuições de ambos se completem a fim de construir um processo de ensino aprendizado eficiente e bem sucedido.
  Incluído em: 13/05/2010
  O objetivo deste trabalho é analisar a competência informacional (information literacy), que surgiu nos Estados Unidos na década de 1970 e representa o esforço da classe bibliotecária americana para ampliar o seu papel dentro das instituições educacionais. O movimento ocorreu em circunstâncias peculiares ao contexto daquele país,acompanhando a evolução das ações educativas da classe bibliotecária. O discurso da competência informacional desenvolve-se ao redor de quatro aspectos: a sociedade da informação, as teorias educacionais construtivistas,a tecnologia da informação e o bibliotecário. Considerando-se que o termo começa a aparecer na literatura brasileira de biblioteconomia e ciência da informação, propõem-se o estudo mais aprofundado do conceito e o estabelecimento de uma agenda de pesquisa para o Brasil, buscando sua inserção nas teorias sobre letramento, que se vêm desenvolvendo na área de educação.
  Incluído em: 25/06/2013
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Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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