Categoria: Museologia
 
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  No presente trabalho pretendemos analisar cinco documentos básicos que traduzem o Pensar Museológico no nosso século e que, principalmente, levaram os profissionais da área a aplicar esta “ciência” de forma menos hermética e a entender a sua prática. A opção em estuda los e analisa los deve se ao facto destes documentos influenciarem a prática e o pensar museológico actual É impossível nos dias actuais falar de museologia sem referir um destes documentos até mesmo porque estes levaram a elaboração de vários outros documentos isso sem falarmos de algumas nações que até mesmo modificaram e ou criaram leis especificas para a gestão da sua política cultural preservacionista De qualquer modo temos consciência que este trabalho apenas se propõe fazer uma abordagem preliminar dos documentos na medida em que a riqueza de seu conteúdo permitiria que nos atardassemos sobre toda uma infinidade de questões que eles levantam
  Incluído em: 29/03/2013
  Análise do museu de ciência público como campo informacional, considerando as condições de produção e disseminação da informação/objeto musealizado nas exposições museais. Estuda a presença de uma ação hegemônica, conforme desenvolvida conceitualmente na obra de Gramsci, nas representações da ciência erigidas nos espaços museológicos científicos.
  Incluído em: 17/07/2014
  Estudo abordando os museus de arte criados na Web (webmuseus) a partir de uma perspectiva informacional. Com a emergência e rápida expansão da Internet, surgiram na Web diferentes manifestações do fenômeno museu. Ao lado das interfaces de museus físicos, são criados e mantidos na Web sítios de arte auto-intitulados “museus” sem equivalência no espaço físico, sugerindo uma idéia de museu fortemente centrada na informação, o que contraria a definição oficial de museus (ICOM), da qual a palavra informação está ausente. A partir da análise do museu de arte como espaço, são abordadas as metáforas espaciais utilizadas com freqüência para nomear os novos ambientes criados na Web. A fim de equiparar museus de arte no espaço físico e no ciberespaço, é proposta a noção de aparato informacional.
  Incluído em: 03/05/2010
  Busca problematizar algumas mudanças por que têm passado os museus nas últimas décadas, a partir de uma análise do Museu da Língua Portuguesa e considerando como pano de fundo a cultura contemporânea. Nesse sentido, o museu, a partir de uma dinâmica que privilegia as imagens massivas e as exposições temporárias, está alinhado com algumas perspectivas como o espetáculo e a cultura de massa. Da mesma forma, ao incorporar as tecnologias multimidiáticas e digitais, o museu redimensiona a própria experiência museal, possibilitando, pela mediação tecnológica, novas formas de percepção, visibilidades e uma apropriação mais participativa do conhecimento. O museu, portanto, é visto como um espaço de ambigüidades e contradições,refletindo os traços da própria cultura contemporânea.
  Incluído em: 14/06/2010
  O crescente interesse na inter-relação entre ciência/tecnologia e suas implicações no cotidiano dos diversos segmentos sociais ocasionam um aumento significativo de iniciativas destinadas a promover o acesso cada vez maior do público em geral aos produtos da ciência. Intenta-se analisar os aspectos ideológicos que permeiam as ações de divulgação científica operadas nos museus de ciência por meio das exposições, privilegiando a importância das práticas de operacionalização da informação de caráter científico e suas consequências na constituição da memória coletiva.
  Incluído em: 17/07/2014
  Neste texto abordaremos a participação do museu na produção do conhecimento e a transformação do objeto em documento ao ser acolhido em seu interior. Ao assumir as consequências dessa transformação, o museu passa a trabalhar não só com bens materiais, mas simbólicos. O gestor de um acervo ou o curador de uma exposição não traz à luz o conteúdo que o documento encerra, mas fala por meio deles. Nesse sentido toda operação com documentos museológicos é de natureza retórica e ideológica - e portanto atribuída - desde a escolha do acervo até a exposição. O museu deve trabalhar com a busca do sentido, oferecendo a possibilidade de, a partir de correlações que se estabelecem na construção da informação, apresentar o objeto em seus diferentes contextos e sugerir possibilidades de apropriação e de participação efetiva dos públicos nas exposições.
  Incluído em: 19/04/2010
  As diversas técnicas e práticas que compõem a gama de fenômenos informacionais no universo museológico implicam diretamente na produção e disseminação do conhecimento que por sua vez, será a base para os discursos de cunho identitários e arranjos da memória social. Neste artigo temos a intenção de analisar as múltiplas posturas teóricas e abordagens práticas nas quais se encontram envolvidas as ações de informação em museus. Consideramos em primeiro lugar, algumas noções fundamentais acerca do próprio conceito de informação e em seguida sobre a importância, muitas vezes negligenciada, de não enfatizar procedimentos essenciais tais como a documentação e a exposição. Tais procedimentos permitem uma efetiva ação de inserção social por meio do atendimento adequado às diversas demandas informacionais específicas do público usuário.
  Incluído em: 17/11/2010
  Apresenta-se breve histórico da construção do curso de graduação em Museologia da Escola de Ciência da Informação da UFMG. Destaca-se sua vinculação com o programa geral de reestruturação e ampliação dos cursos de graduação da escola, bem como os esforços para integração deste curso aos cursos de Bi blioteconomia e Arquivologia. São apresentadas as referências epistemológicas no campo da Museologia e da Ciência da Informação, questões relativas aos museus como instituições e campos de atuação e o espaço da prática profissional em Museologia. Por fim, apresenta-se alguns elementos do projeto pedagógico do curso, que se inicia no ano de 2010.
  Incluído em: 12/05/2014
  Este trabalho trata de Patrimônio Histórico no Brasil considerando a importância da história local que acertadamente é uma referência na política de preservação do Patrimônio Histórico Cultural, o que implica abordar a questão das regiões históricas ─ com sua definição ─ e o plano político da descentralização voltado para o entendimento de preservação dessas regiões. Foi mencionado o valor da legislação a respeito da salvaguarda dos bens culturais no Brasil ─ as Constituições, de 1934 e de 1937, e do Decreto-Lei 25/1937, principal instrumento jurídico usado até hoje pelo IPHAN, com o objetivo de articular o tema de patrimônio com cultura nacional e o projeto de descentralização do poder do Estado como uma tendência natural das democracias modernas. O novo período sobre a trajetória do patrimônio ocorre com a Constituição de 1988 que é, sem dúvida, a nova fase cultural brasileira do ponto de vista legal, quando aborda os bens imateriais pela primeira vez. Este artigo só enfoca, entretanto, os bens materiais.
  Incluído em: 05/05/2012
  A crescente influência da ciência e da tecnologia na vida cotidiana, tornando as discussões acerca de suas implicações na sociedade cada vez mais presentes, contribui para a configuração de um quadro mais abrangente de difusão das perspectivas do conhecimento científico. Os museus de ciência procuram apresentar aspectos referentes à importância da relação ciênciatecnologia-cotidiano, buscando consolidar-se como um dos espaços de divulgação da informação de cunho científico. Este artigo discute as características e particularidades da divulgação científica, além de suas inter-relações com o fenômeno da informação no ambiente específico das exposições museológicas.
  Incluído em: 19/04/2013
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Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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