Categoria: Preservação Digital
 
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  Tendo como pano de fundo a gestão e preservação do conhecimento explícito digital nas instituições no âmbito da gestão do conhecimento e da arquivologia, este artigo pretende estabelecer um vínculo entre a gestão arquivística de documentos digitais e a gestão e preservação do conhecimento explícito na era digital. Para esta abordagem, considera-se a problematização do assunto, o conhecimento explícito registrado em documentos arquivísticos, a gestão arquivística como forma de gestão do conhecimento explícito, as ferramentas tecnológicas e a preservação do conhecimento explícito, tendo em vista a vantagem competitiva, a inovação e a preservação do conhecimento explícito para a manutenção da cultura institucional e social. O estudo das relações dos diversos pontos apresentados estabeleceu uma conexão entre o olhar arquivístico e os documentos arquivísticos digitais como fontes primárias do conhecimento.
  Incluído em: 20/03/2013
  O presente artigo relata experiência do Colégio Pedro II na preservação digital de documentos. O Colégio Pedro II caracteriza-se por ser uma instituição tradicional de ensino público que ao longo de sua trajetória de 175 anos produziu documentos históricos que remetem às atividades de ensino e ao cotidiano da administração escolar pública e retratam a história da educação brasileira. A instituição mantém acervos importantes e a todo o momento aumenta a produção de trabalhos de pesquisa que devem ser preservados, disponibilizados e ter o acesso garantido no futuro. O Colégio vem investindo em recursos e desenvolvendo projetos para a preservação da memória institucional através da Comissão de Atualização da Memória Histórica, em parceria com o Núcleo de Documentação e Memória e o Laboratório de Digitalização do Acervo Histórico. A instituição, por meio dessas ações, pretende manter seus acervos digitais seguramente armazenados para recuperação, disseminação, acesso e uso futuro. Assim, torna-se necessário instuir uma política de repositório institucional para o Colégio que contemple critérios básicos para tratar os documentos digitais, como principal recurso para promover a preservação digital em longo prazo.
  Incluído em: 06/06/2014
  Uma política de preservação digital serve como orientação legal para a gestão da preservação e para o acesso permanente aos objetos digitais produzidos, selecionados e armazenados por suas respectivas empresas ou instituições, e visa à superação da obsolescência tecnológica tanto dos objetos como dos seus próprios suportes. Uma política dessa natureza é elaborada com base em resoluções, normas, atos administrativos, leis, modelos e padrões. Pode ser analisada sob o aspecto organizacional, legal e técnico. Além disso,pode estar inserida em um programa mais amplo de preservação, conforme caracterização atribuída pela Carta para a Preservação do Patrimônio Digital elaborada pela Biblioteca Nacional da Austrália e publicada pela Unesco em 2003. A carta serve de base conceitual para as principais iniciativas e projetos internacionais em preservação digital. No Brasil, poucas instituições e empresas estabeleceram alguma política de preservação digital. Dentre elas, apenas a Câmara dos Deputados e a Universidade Estadual de Campinas elaboraram uma política completa e publicaram-na em seus respectivos portais.
  Incluído em: 12/05/2014
  As transformações tecnológicas que afetam a geração, tratamento e armazenagem de objetos digitais têm desafiado os profissionais quanto à dependência de hardware e de software para criar, consumir e monitorar o conteúdo de tais objetos, e garantir acesso a seus conteúdos. O trabalho apresenta os problemas decorrentes da mudança de paradigma da informação fixada em papel para o ambiente digital; os avanços alcançados nas teorias e técnicas de curadoria e preservação de objetos digitais; e a descrição de uma ontologia para sistematizar os conceitos basilares da dependência tecnológica de objetos digitais. O estudo tem base bibliográfico documental apresentando conceitos e técnicas desenvolvidos no campo da curadoria e preservação digital. Descreve uma ontologia elaborada com o software Protégé. Apresenta os conceitos de documento, documento digital, objeto digital, preservação e curadoria digital e propõe uma ontologia de apoio ao processo de mapeamento da tecnologia necessária para decodificar os objetos digitais em sinais inteligíveis a humanos. Uma adequada conceituação de documento digital e objeto digital permite a elaboração de soluções que visam a preservação digital. A ontologia proposta poderá apoiar as organizações no mapeamento dos riscos e das perdas que podem ocorrer numa substituição ou desativação de componentes tecnológicos em ambientes computacionais. Em trabalhos futuros a ontologia deverá ser aprimorada e validada, buscando-se investigar seu alinhamento a requisitos e padrões já especificados para a preservação digital.
  Incluído em: 18/06/2013
  Este artigo apresenta o uso da ontologia para modelar a dependência tecnológica de objetos digitais. Na computação e na ciência da informação, ontologia é um artefato que permite a modelagem de conhecimento em algum domínio e possibilita especificar um vocabulário para fazer asserções que podem ser utilizadas por software. Para a que possa ser compreensível por humanos, o documento digital exige o uso de tecnologia. Essa dependência tecnológica requer um cuidadoso acompanhamento da obsolescência dessas tecnologias utilizadas para a criação e visualização do documento digital. O ambiente tecnológico de uma organização que faz uso intensivo da tecnologia da informação e comunicação pode ser constituído de milhares de componentes interrelacionados e a tarefa de verificar o impacto da desativação de determinada tecnologia é muito trabalhosa. Visando reduzir os efeitos desse problema, foi desenvolvida a ontologia DeTec, com o uso da Web Ontology Language (OWL). Para a modelagem foi utilizada a plataforma Protégé da Stanford University). A ontologia DeTec é constituída de oito classes principais que permite a identificação de quais tecnologias um objeto digital tem dependência. Essa funcionalidade possibilita evitar a desativação equivocada de uma tecnologia e a consequente perda dos objetos dela dependente.
  Incluído em: 23/04/2013
  Este trabalho apresenta o modelo de referência OAIS (Open Archival Information System) e sua relação com a preservação digital distribuída. Para tanto, tomou-se por base dados obtidos mediante revisão de literatura e utilizando o exemplo de ferramenta de preservação digital distribuída LOCKSS, em analogia aos preceitos observados pelo OAIS. Conclui-se que a ferramenta contempla os requisitos principais descritos no modelo de referência, e que a adoção da preservação de forma descentralizada pode ser vista como uma alternativa viável para a preservação dos documentos técnico-científicos, patrimoniais e culturais.
  Incluído em: 12/05/2014
  Um documento em papel se mantém por dezenas de anos mesmo sem cuidados especiais. Documentos criados por computador não possuem tal longevidade e evidências documentais essenciais para o funcionamento das instituições – legais, culturais ou históricas – registrados em mídias digitais, podem desaparecer. A questão da preservação digital se apresenta como um problema real a ser solucionado pelas instituições, principalmente aquelas que têm por obrigação legal a manutenção de documentos em longo prazo, seja para atendimento a demandas do cidadão, seja para preservação da história institucional. O presente artigo se insere nesse contexto como uma iniciativa para orientar sobre a preservação digital em instituições públicas. Apresenta-se metodologia para criação de programas de preservação de documentos de arquivos em formato digital em longo prazo, bem como um exemplo de sua aplicação no âmbito do programa de estadual. Espera-se contribuir para o sucesso de iniciativas de preservação digital com a divulgação de princípios e fundamentos básicos.
  Incluído em: 22/10/2012
  Some experts portray digital preservation as very expensive and too complicated for communities to do for themselves. They have a lot to gain by perpetrating this message and communities have a lot to lose by taking them at their word. Communities want to ensure post-cancellation access to content they have purchased; they want to ensure that a copy of the intellectual assets (fee and open access) in which they have invested through time resides in their own jurisdiction. The Stanford University LOCKSS Program (Lots Of Copies Keep Stuff Safe) helps communities build and preserve their own digital collections, an essential step to ensuring access over time.
  Incluído em: 06/06/2014
  Se presentan los resultados obtenidos en la aplicación de diversas metodologías de auditoría para comprobar el estado de la preservación digital en distintas instituciones de España. Se concluye que las auditorías también se pueden usar como herramienta de ayuda a la planificación de sistemas de preservación digital.
  Incluído em: 06/06/2014
  O presente texto propõe elementos para uma reflexão acerca de demandas institucionais que, diante do contexto perturbador de excessos de produção e reprodução de conteúdos em meio digital, ainda trazem para si a responsabilidade de preservação da memória. A dimensão fluida que as novas mídias têm apresentado diante da facilidade de se gravar ou perder dados num instante têm despertado para a relevância de se pensar ou valorizar novos espaços orientados por políticas públicas direcionadas à preservação da memória digital. Nesse contexto, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) será analisado segundo seu papel de instituição intermediadora de informação, que lida diretamente com memórias institucionais diversas e que atua com a promoção da preservação digital.
  Incluído em: 12/05/2014
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Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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