Categoria: Preservação Digital
 
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  O texto discute as relações entre os tradicionais profissionais da informação, arquivistas e bibliotecários, e o conceito de preservação digital, apresentando a questão da gestão informacional digital e a necessidade de adaptação das metodologias de tratamento documental, conhecidas por cada um daqueles profissionais, para o âmbito digital. Conceitos relacionados com os requisitos para a preservação digital e algumas considerações acerca da aplicação desses em arquivos e bibliotecas são discutidos. O estudo aponta para a necessidade de conhecimento e/ou desenvolvimento de modelos teóricos e práticos que atentem para a natureza do material a ser preservado, bibliográfico ou arquivístico, porém, afirmando que tais materiais, pelo fato de serem essencialmente informacionais, promovem a existência de pontos de convergências em seus tratamentos. O profissional da informação, a partir de sua formação básica, deve se apropriar de conhecimentos relativos à preservação digital, continuamente, de forma a ser capaz de exercer suas funções de gestores de informação em conjuntos informacionais meio digital.
  Incluído em: 05/09/2012
  O texto discute as relações entre os tradicionais profissionais da informação, arquivistas e bibliotecários, e o conceito de preservação digital, apresentando a questão da gestão informacional digital e a necessidade de adaptação das metodologias de tratamento documental, conhecidas por cada um daqueles profissionais, para o âmbito digital. Conceitos relacionados com os requisitos para a preservação digital e algumas considerações acerca da aplicação desses em arquivos e bibliotecas são discutidos. O estudo aponta para a necessidade de conhecimento e/ou desenvolvimento de modelos teóricos e práticos que atentem para a natureza do material a ser preservado, bibliográfico ou arquivístico, porém, afirmando que tais materiais, pelo fato de serem essencialmente informacionais, promovem a existência de pontos de convergências em seus tratamentos. O profissional da informação, a partir de sua formação básica, deve se apropriar de conhecimentos relativos à preservação digital, continuamente, de forma a ser capaz de exercer suas funções de gestores de informação em conjuntos informacionais meio digital.
  Incluído em: 05/09/2014
  Este livro tem como objectivo descrever e contextualizar as principais actividades que têm vindo a ser realizadas internacionalmente no domínio da preservação digital. O livro começa por definir preservação digital e introduzir o conceito de objecto digital. Este é apresentado numa perspectiva semiótica, sendo feita uma análise dos diferentes níveis de abstracção a que pode ser observado: físico, lógico e conceptual. Esta visão multidimensional do objecto digital promove uma melhor compreensão e enquadramento das diferentes estratégias de preservação apresentadas ao longo desta publicação. De seguida foi apresentado o modelo de referência OAIS (Open Archival Information System), uma norma internacional que visa a identificação dos principais componentes funcionais e objectos de informação presentes num sistema de arquivo com pretensões de preservação a longo-prazo. O modelo de referência serviu fundamentalmente para introduzir alguma da notação utilizada ao longo do livro. Foram também descritas e contextualizadas as principais estratégias de preservação que têm vindo a ser propostas pela comunidade científica, bem como as mais relevantes iniciativas no que toca a directórios de formatos. O livro engloba ainda uma breve discussão sobre autenticidade, salientando-se a importância do conceito de propriedade significativa na elaboração de políticas de preservação. Paralelamente, procurar-se-á realçar a necessidade da utilização de metainformação como meio para assegurar a autenticidade dos materiais custodiados, dando especial ênfase ao Dicionário de Dados PREMIS. Finalmente, foi apresentado um método que permite avaliar e comparar diferentes estratégias de preservação, ordenando-as de acordo com o seu grau de adequação aos requisitos individuais da instituição que pretende realizar a preservação digital.
  Incluído em: 06/08/2009
  A migração de documentos para o formato digital, mantendo-se intacta a informação, significa mudança profunda no objeto a ser preservado. Cada fonds d’archives deve ser analisado em sua especificidade, pois nenhum modelo prático é aplicável genericamente. Este trabalho analisa a migração para o formato digital do acervo da Fundação Pierre Verger. Conclui-se que só se alcança a plenitude dessa migração com a criação de redes e sistemas interoperáveis de informações arquivísticas.
  Incluído em: 05/04/2013
  O volume de informação produzida em formatos digitais tem crescido sensivelmente ao longo das últimas décadas. Entretanto, os meios que utilizamos para transportar e armazenar essa informação são instáveis e a tecnologia necessária para seu acesso tem sido rapidamente substituída por novas gerações mais poderosas que, ao final, se tornam incompatíveis com suas predecessoras. Diversas iniciativas surgem para tratar o problema do documento eletrônico sob a óptica dos arquivos e este artigo oferece visão geral desta trajetória. Na primeira parte, relatam-se os fatos notáveis em nível internacional. Nesta segunda parte, examinam-se os fatos no âmbito nacional e os principais projetos acadêmicos desenvolvidos no campo.
  Incluído em: 15/06/2012
  Atualmente estamos a substituir gradualmente os documentos físicos por documentos digitais. A constatação de que cada vez há mais informação apenas em suporte digital levanta uma série de preocupações relacionadas com a preservação de todo este manancial de informação. Não é de estranhar, portanto, que a Preservação Digital tenha emergido como uma área de investigação que tem adquirido cada vez mais importância. A principal preocupação de todos os que tentam contribuir para a área é como garantir uma maior longevidade ao material digital que é produzido diariamente. Por exemplo, material produzido está dependente de plataformas de hardware e software que normalmente se tornam obsoletos em 5 anos. O XML como formato neutro para a representação de informação surge naturalmente neste contexto. São já vários os dialectos XML produzidos e usados para e na Preservação Digital: PREMIS, METS, NISO MIX, etc. Neste artigo, caracterizamos o estado atual desta área, identificando várias normas e mostrando com um caso de estudo real (RODA: Repositório de Objetos Digitais Autênticos), como é que se podem usar e combinar aquelas normas numa solução de Preservação Digital.
  Incluído em: 12/09/2012
  Sabe-se que para preservar nossos documentos e patrimônio digital nacional, precisaremos contar com uma rede de repositórios capazes de demonstrar confiabilidade para preservar esse conteúdo. E uma rede implica na capacidade de trabalharmos juntos, confiando uns nos outros – para trocar arquivos de dados e talvez se apoiar em certas instituições para preservar determinados conteúdos e outras instituições para outros. Com esses requisitos mínimos, começa-se a perceber uma nova necessidade no cenário da gestão e preservação de documentos digitais: a certificação formal de repositórios digitais. Essa questão foi tratada por um grupo de trabalho sobre atributos de arquivos digitais da junta RLG/OCLC, cujo relatório final Trusted Digital Repositories: Attributes and Responsibilities foi publicado em 2002. A partir desse relatório e novos trabalhos em andamento, este artigo aborda a questão e suas implicações para as organizações que pretendem preservar informação digital por longo prazo.
  Incluído em: 06/05/2012
  Discute as atuais visões acerca da preservação digital, à luz da literatura publicada acerca do tema. Objetivou-se delinear um estado da arte sobre a preservação digital, seus conceitos e técnicas, bem como apresentar alguns dos organismos hoje empenhados nesta área, tanto nacionais como internacionais. Utilizou-se como metodologia pesquisas de cunho bibliográfico, onde foram utilizados textos nacionais e internacionais, de livros e periódicos em meio digital. Apresenta ainda um quadro elaborado a partir da pesquisa, onde serão abordadas as principais técnicas de preservação, suas vantagens e desvantagens. Concluiu-se que muitas são as ações neste sentido, mas que ainda não existem consensos no que diz respeito às técnicas e metodologias utilizadas, e portanto fundamenta-se abrindo um novo e amplo campo de estudos onde se produzam contribuições a fim de garantir a acessibilidade e preservação dos objetos digitais para a posteridade.
  Incluído em: 28/05/2013
  Este artigo trata da necessidade de padrões e normas na criação e manutenção de documentos arquivísticos digitais autênticos e acessíveis. Apresenta os desafios que o formato digital trouxe para as entidades que tratam da preservação de longo prazo e analisa os conceitos relativos ao documento arquivístico digital, para então examinar as iniciativas mais relevantes de preservação digital. Por fim, o artigo propõe a adoção do modelo “e-ARQ Brasil” de requisitos para sistemas informatizados de gestão de documentos, como forma de garantir a autenticidade, a preservação e o acesso aos documentos em formato digital.
  Incluído em: 26/03/2013
  Esse relato tem por objetivo difundir uma experiência de trabalho que tem apresentado resultados muito favoráveis na Biblioteca Nacional. O site da Rede da Memória Virtual Brasileira tem como princípio a difusão e democratização de acervos históricos e culturais. A concepção do site preocupa-se em contemplar, além do público pesquisador especializado, um público leigo que normalmente não tem acesso ou possibilidade de conhecer esses conjuntos documentais.
  Incluído em: 13/06/2012
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Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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