Categoria: Metadados
 
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  O artigo relata a experiência da Embrapa na utilização do padrão de metadados Dublin Core (DC) na representação descritiva e temática de recursos de informação eletrônicos. É apresentada uma descrição sucinta de cada elemento metadado, incluindo sua definição, qualificadores e valor. A adoção do padrão Dublin Core teve sua origem no âmbito de um projeto de pesquisa dedicado à organização e tratamento da informação eletrônica produzida pela Empresa, cujo produto principal é o website “Agência de Informação Embrapa”. Duas ferramentas de software foram desenvolvidas para dar suporte à atividade de representação descritiva e temática. Uma ferramenta é dedicada às rotinas de inserção, alteração, exclusão e consulta de registros na base de dados. Regras mínimas de representação descritiva, baseadas na AACR2, foram adotadas no tratamento da informação. A segunda ferramenta apóia as atividades relativas ao controle de autoridades, palavras-chaves e categorias de assunto. A representação descritiva e temática de recursos de informação utilizando o padrão Dublin Core contribui para aumentar a precisão da informação, além de diminuir as ambigüidades e inconsistências, fatores críticos de qualidade na recuperação e acesso aos conteúdos desejados.
  Incluído em: 10/08/2009
  A diversidade de ferramentas elaboradas e/ou utilizadas individualmente pelas várias instituições que custodiam acervos fotográficos e, por outro lado, as iniciativas de padronização da descrição desses acervos refletem um aspecto do panorama atual das discussões na área arquivística. Diante disso, e considerando a função maior dos arquivos, que é a difusão do acervo, este artigo tem por objetivo apresentar uma proposta de um conjunto de metadados para a descrição de arquivos fotográficos considerando as normas Nobrade e Sepiades. Acreditamos que essa reflexão contribuirá para as discussões que envolvam a normatização da descrição arquivística de fotografias, visando ao intercâmbio de informações de acervos fotográficos sem barreiras institucionais, territoriais, linguísticas ou operacionais.
  Incluído em: 21/06/2010
  O conceito tradicional de metadado pode ser ampliado para abrigar um conjunto de informações que apoiem as atividades de gestão da preservação de materiais digitais. Esse tipo de metadados, chamados de metadados de preservação, tem como função instruir e documentar os processos de preservação digital de longo prazo, garantindo que os conteúdos digitais possam ser acessados e interpretados no futuro. Nos últimos anos, foram desenvolvidos inúmeros esquemas e infraestruturas de metadados voltados para a preservação digital, que tiveram como maior desafio antecipar quais informações são realmente necessárias para suportar um processo específico de preservação. A iniciativa mais importante e mais abrangente nesse campo é o dicionário de dados PREMIS, cujo desenvolvimento teve como base a infraestrutura conceitual definida pela norma OAIS. A ideia básica deste trabalho é revisar os principais conceitos, padrões e tecnologias envolvidos no desenvolvimento de esquemas de metadados de preservação.
  Incluído em: 09/11/2010
  O artigo aborda os objetos de aprendizagem no contexto da sociedade da informação. Apresenta os principais conceitos descritos na literatura para este novo recurso didático. Descreve os padrões de metadados adotados na descrição de objetos de aprendizagem, focalizando objetivos e as instituições responsáveis pelo seu desenvolvimento. Aponta os repositórios mais representativos existentes em nível nacional e no exterior, destacando suas principais características. Conclui tecendo considerações acerca dos benefícios desta nova iniciativa para o acesso aos recursos educacionais, ressaltando a contribuição da ciência da informação e da biblioteconomia neste domínio.
  Incluído em: 13/09/2012
  Este artigo tem o objetivo de apresentar a Ontologia STAP, desenvolvida como parte de uma pesquisa de doutorado que identificou novos elementos de metadados oriundos das folksonomias como contributo para a descrição de recursos em repositórios. A motivação da pesquisa foi a Web Semântica, que é a base para a estruturação e a interoperabilidade dos recursos na Web. Para tanto o Word Wide Web Consortium (W3C) propõe normas e padrões para a criação de repositórios, construção de vocabulários e definição de regras para gestão de dados. Dentre as várias camadas da Arquitetura da Web Semântica a de Ontologias é a que suporta a evolução de vocabulários que podem definir relações entre diferentes conceitos. A ontologia desenvolvida é composta pelo vocabulário dos termos de metadados do Dublin Core (DC) mais os metadados oriundos das folksonomias. DC é um conjunto de metadados para a descrição de recursos da Web e é adotado nos repositórios para o compartilhamento de dados através do protocolo OAI-PMH. Folksonomia é o resultado da atribuição livre e pessoal de etiquetas (tagging), pelos próprios usuários, às informações ou objetos, visando à sua recuperação. Pressupõe-se que a folksonomia permite uma nova forma de organização de recursos da Web e que, naturalmente, poderá também ser adotada pelos repositórios. As etiquetas podem ser relacionadas com propriedades dos metadados DC e outras propriedades complementares, enriquecendo, assim, a organização dos recursos sem comprometer a interoperabilidade dos seus metadados. Como metodologia foi usada a abordagem sistemática proposta por Guizzardi (2000) compreendendo a Identificação dos Propósitos e Especificação de Requisitos, Captura, Formalização, Integração, Avaliação e Documentação da Ontologia. A partir desta abordagem foi construída uma ontologia genérica com o propósito de compartilhar os termos de metadados através de um único esquema RDF, formada por 138 termos DCMI mais os termos do perfil de aplicação STAP.
  Incluído em: 20/10/2012
  A descrição de conteúdo de objetos multimídia é um grande desafio atual que incide diretamente no resultado da recuperação da informação. O MPEG-7, interface para descrição de conteúdos multimídia, é um complexo padrão baseado em modelos de metadados que atua na otimização da descrição desse tipo de conteúdo. Este artigo tem por objetivos descrever a estrutura do MPEG-7, estabelecer suas relações com a problemática da recuperação da informação de objetos multimídia e apresentar, brevemente, algumas iniciativas de desenvolvimento de sistemas de gerenciamento e recuperação da informação baseados no MPEG-7.
  Incluído em: 15/03/2011
  O texto traz o histórico e a evolução dos campos 4XX – Séries do Formato MARC 21 para Dados Bibliográficos.Aborda a recente mudança que tornou obsoleto o campo 440 em favor dos campos 490 e 800-830. Ilustra a aplicação dos campos 490 e 800-830 em registros bibliográficos por meio de exemplos, relacionando-os com as regras do Código de Catalogação Anglo-Americano, 2ªedição e descreve o impacto desta mudança nos catálogos bibliográficos.
  Incluído em: 05/03/2012
  Kowata, Elisabete Tomomi. Metadados de Bancos de Dados Relacionais: Extração e Exposição com o Protocolo OAI-PMH. Goiânia, 2011. 125p. Dissertação de Mestrado. Instituto de Informática, Universidade Federal de Goiás.Informações sobre um determinado assunto podem estar armazenadas em diferentes repositórios como banco de dados, bibliotecas digitais, planilhas eletrônicas, arquivos textos, páginas na web etc. Nesse contexto de fontes de dados heterogêneas, consultar, possivelmente em linguagem natural, integrar informações e promover interoperabilidade são tarefas que dependem, dentre outros fatores, do conhecimento prévio que um usuário tem sobre a localização, o proprietário, a descrição do conteúdo de cada fonte de informação. Mais especificamente, no caso de bancos de dados, essas informações não são, em geral, armazenadas no catálogo de um sistema gerenciador de bancos de dados; para obtê-las é necessário recorrer ao conhecimento do administrador desse banco. Outro fator que evidencia essa dependência é a ausência de mecanismos de busca a bancos de dados na web que acessam e tornam disponíveis as informações contidas nesses repositórios, devido ao fato desses dados estarem limitados às próprias organizações. Em um ambiente de compartilhamento de informações, é altamente relevante tornar possível o acesso aos metadados que descrevem uma fonte de dados, independentemente do meio e do formato em que esteja armazenada. Este trabalho tem como objetivo descrever um mecanismo para promover interoperabilidade de bancos de dados relacionais com outras fontes de informações, por meio da extração e exposição dos metadados usando o protocolo OAI-PMH.
  Incluído em: 12/09/2012
  Para que dois sistemas computacionais interoperem é necessário que a interação e a troca de dados entre eles estejam livres de ambiguidades, de modo que os dados recebidos por um sistema receptor sejam “entendidos” exatamente como foram enviados pelo sistema emissor. Assim, é necessário que a interação e a troca de dados sejam feitas com o uso de padrões de dados, metadados, linguagens e infraestruturas, no instante de criação ou manutenção de software. Note que a troca de dados não se limita somente aos formatos e tipos de dados trocados, mas sobretudo ao conhecimento sobre os dados que devem ser compartilhados entre as partes. A interoperabilidade semântica trata fundamentalmente da agregação e uso de metadados para “carregar” informação e conhecimento junto aos dados.
  Incluído em: 05/10/2012
  Com o crescimento da publicação de conteúdo multimídia na internet, surgiu a problemática relacionada com a recuperação de informações sobre imagens estáticas e animadas em websites. O uso de metadados, como solução para esta situação, tornou-se essencial, porém, ainda é limitado. Este artigo apresenta o software Adobe Bridge, como facilitador da inserção de metadados em arquivos de imagens publicadas na web ou armazenadas em outros meios digitais.
  Incluído em: 17/09/2012
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Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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