Categoria: Direitos Autorais
 
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  Neste trabalho se discutem algumas licenças criativas de uso de informação: Free Document Licenses (FDL) e Creative Commons (CC). As formas colaborativas de produção, disseminação e uso de informação, particularmente aquelas que usam a Internet, requerem novos enfoques da propriedade intelectual e do direito autoral. A produção colaborativa pode-se construir sob licenças para usar e recriar livremente produções anteriores. É possível imaginar a dispensa da proteção legal do copyright, tornando idéias, software, músicas, imagens e textos livres e acessíveis a todos. A redução do controle político e econômico não visa apenas a facilitar o acesso aos bens, mas também a liberar a inovação e o desenvolvimento econômico. Conclui-se que as licenças criativas apresentam potencialidades e limitações. Contudo, constituem poderoso agente de mudança social e econômica, pois advertem para a inadequação dos sistemas de copyright e de propriedade intelectual na sociedade da informação.
  Incluído em: 02/06/2011
  Devido a múltiplas formas de materialização do ato da escrita em um ambiente digital, mudanças na relação entre leitor e texto põem novamente em evidência a questão da autoria. Processos de criação de conteúdos têm sido influenciados em função de novas possibilidades advindas de tecnologias de informação e de comunicação. A interatividade direta e indireta entre autores e leitores na internet torna possível a participação do leitor na reconstrução de um conteúdo através da adoção da filosofia do compartilhamento social com respeito à questão de autoria. A publicação sob licenças de uso mais flexíveis também promove novas modalidades de produção de informação.Devido a múltiplas formas de materialização do ato da escrita em um ambiente digital, mudanças na relação entre leitor e texto põem novamente em evidência a questão da autoria. Processos de criação de conteúdos têm sido influenciados em função de novas possibilidades advindas de tecnologias de informação e de comunicação. A interatividade direta e indireta entre autores e leitores na internet torna possível a participação do leitor na reconstrução de um conteúdo através da adoção da filosofia do compartilhamento social com respeito à questão de autoria. A publicação sob licenças de uso mais flexíveis também promove novas modalidades de produção de informação.
  Incluído em: 10/12/2012
  Esta obra destaca a lei 9.609 de 1998 sobre a propriedade intelectual de software.
  Incluído em: 15/06/2011
  Este artigo visa mostrar aos interessados na Tecnologia da Informação – TI os principais aspectos legais envolvendo a propriedade intelectual e o programa de computador com base na legislação nacional e internacional, e no estudo jurídico das formas de proteção dos programas de computador, tal como direito de autor, copyright e patente. Com a evolução da informática e a mudança de paradigma tecnológico no período a partir da década de 80 – chamado de "nova era do conhecimento" –, surgiu a discussão sobre a proteção do programa de computador.A proteção do programa de computador como direito de autor e copyright é estabelecida em muitos países na forma de obra literária e harmonizada por tratados internacionais (como a Convenção de Berna). No entanto, a proteção relacionada à patenteabilidade do software não é harmonizada internacionalmente, uma vez que apenas alguns países têm endossado a patenteabilidade do programa de computador (como Estados Unidos e Japão). Nesse sentido, é necessária a discussão da legislação de patente no cenário nacional e internacional, a análise dos conflitos, dos interesses, e das formas alternativas ao sistema de patentes, visando o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do nosso país.
  Incluído em: 20/06/2011
  Este artigo aborda a possibilidade de agregar a proteção das obras protegidas pelos direitos autorais e pelo desenho industrial, assim como a proteção dos direitos autorais e do direito de marcas. Aborda-se a diferença de proteção conferida pela propriedade industrial e pelo direito autoral apontando-se os conceitos de desenho industrial, marcas e direitos autorais, os requisitos impostos pelas leis para o registro e proteção segundo o objeto, distinguindo-os para o melhor entendimento das diferentes formas de proteção.
  Incluído em: 07/06/2011
  Este artigo procura examinar alguns desafios do direito de autor nas tecnologias digitais, tendo em vista o desejável equilíbrio ente o interesse individual dos titulares de direito pela proteção da obra e o interesse social pela liberdade de expressão, pelo livre acesso ao conhecimento, à informação e à cultura e pelo desenvolvimento tecnológico.
  Incluído em: 13/04/2011
  Este artigo analisou os depósitos das universidades públicas paulistas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) no período de 1995-2006, perfazendo 672 registros. Com os resultados obtidos verificou-se um avanço, mesmo que instável, do número de depósitos de patentes advindas das universidades e o adiantamento da Unicamp em relação às demais na quantidade de patentes depositadas, responsável por 60% do total de registros. Como conclusão vale destacar que o fortalecimento das políticas internas das universidades relacionadas à propriedade industrial acarretará maior índice de proteção das invenções acadêmicas, garantindo os direitos sobre a invenção, incentivando a realização de novas pesquisas e, através de mecanismos efetivos, viabilizando a transferência da tecnologia produzida nas universidades para o setor produtivo.
  Incluído em: 08/03/2010
  O Brasil vivencia um amplo processo de revisão da lei autoral, que agora se encontra aberto à sociedade com a consulta pública que o Governo Federal do texto base para a alteração da Lei de Direito Autoral (Lei n. 9.610/98) elaborado por uma pluralidade de especialistas por solicitação do Ministério da Cultura.Igualmente a oportunidade de revisar a lei autoral brasileira por meio de uma análise profunda não deve se pautar em pensamentos reducionistas, que buscam antes de tudo rotular ideologicamente a proposta para desqualificá-la, ou o que é pior ainda, que a iniciativa de revisão já amplamente discutida e aguardada pela sociedade brasileira nos últimos anos seja tratada como mais uma questão político-partidária dentro de um ano eleitoral.
  Incluído em: 24/09/2010
  No III Congresso de Direito do Autor e Interesse Público, o evento dedicou-se à análise das propostas de revisão da Lei de Direitos Autorais, que estão sendo desenvolvidas por iniciativa da Coordenação Geral de Direito Autoral do Ministério da Cultura. Por essa razão, o temário do Congresso foi dividido em painéis correspondentes aos tópicos da Lei Autoral que poderão ser objeto de modificação legislativa.
  Incluído em: 13/04/2011
  No presente artigo buscou-se abordar a propriedade intelectual e a sua respectiva proteção jurídica como instrumentos para o desenvolvimento econômico do país, identificando assim, se existe fundamento constitucional para adoção de políticas públicas neste setor e qual o papel da universidade neste sentido. Primeiramente, procurou-se analisar se este instituto pode ser utilizado como instrumento hábil para o desenvolvimento econômico do país. Após, foi abordado o fundamento constitucional, onde foi visto que os institutos da propriedade intelectual estão amparados na parte concernente aos direitos e garantias fundamentais, encontrando-se desta forma embasamento para iniciativas públicas de fomento à propriedade intelectual. Deste modo, posteriormente, verificou-se que no Brasil existem iniciativas públicas de fomento, porém estas ainda são incipientes, exigindo-se um aprofundamento, frente aos benefícios que podem gerar para o país. Para a análise do papel da universidade na utilização dos institutos da propriedade intelectual, teve-se por base algumas universidades que já se utilizam dos benefícios desse instituto.Desta forma, observou-se que sendo a Universidade o local de produção do conhecimento, é seu dever propiciar um ambiente que auxilie os pesquisadores no que diz respeito à propriedade intelectual. E, para trazer reais benefícios à proteção da propriedade intelectual na universidade, necessário se faz uma cooperação entre as empresas e as universidades. Em última análise, foi feita uma pequena abordagem sobre a Lei da Inovação, que trouxe a novidade dos Escritórios de Transferência de Tecnologia – ETT’s, que é forma mais apropriada para a interação entre empresauniversidade
  Incluído em: 20/06/2011
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