Categoria: Bibliotecas Virtuais
 
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  O conjunto arquitetônico da Fundação Memorial da América Latina é um dos locais da cidade de São Paulo mais procurados por turistas brasileiros e internacionais. Está plantado em 84.480 m2, sendo um convite permanente às manifestações artísticas e científicas latino-americanas. Com o conceito e projeto cultural de Darcy Ribeiro e arquitetura de Oscar Niemeyer, o Memorial foi inaugurado em 18 de março de 1989 com a missão de estreitar as relações culturais, políticas, econômicas e sociais do Brasil com os demais países da América Latina.
  Incluído em: 27/01/2013
  Relata o processo de elaboração da biblioteca virtual dedicada à vida e obra de Carlos Chagas Filho. A pesquisa foi realizada no arquivo do próprio cientista e no de algumas instituições científicas e culturais em que ele atuou como membro e/ou dirigente. Os resultados obtidos até o momento demonstram que as informações e os documentos coletados contribuem para o conhecimento da prática científica no Brasil ao longo do século XX, bem como revelam suas interações com os movimentos das ciências biomédicas no exterior.
  Incluído em: 26/06/2013
  Analisa o Serviço de Referência Virtual nas principais Bibliotecas Universitárias de Natal, RN. Conceitua a Biblioteca Universitária e descreve o Serviço de Referência tradicional. Enfoca o surgimento do Serviço de Referência Virtual (SRV) que se deu com advento das tecnologias de informação e comunicação (TICs) ao proporcionar mudanças nos serviços e produtos oferecidos pelas bibliotecas. Apresenta o principal objetivo do Serviço de Referência Virtual. Através do correio eletrônico, permite interatividade e dinamicidade virtual. A metodologia da pesquisa apresenta uma abordagem qualitativa, utilizando como instrumento de coleta de dados o questionário e a observação. Identifica e analisa o SRV e conclui que este é uma realidade nas principais bibliotecas universitárias de Natal.
  Incluído em: 27/01/2013
  O evento “Repositórios Institucionais e Objetos Virtuais de Aprendizagem”, ocorrido nos dias 4, 5 e 6 de novembro de 2009 foi um marco em relação às discussões sobre o referido tema na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O encontro reuniu dezesseis especialistas que apresentaram trabalhos e participaram de discussões com professores, servidores técnico-administrativos e estudantes. Chama a atenção a abrangência dos temas e a atualidade das apresentações, justificando a organização de eventos, pois permitem discussões com um grau de liberdade que se mostra especialmente pertinente em novas áreas de estudo e atuação da ciência da informação e áreas correlatas.
  Incluído em: 04/04/2011
  No site da Biblioteca nacional de Portugal é possível ter acesso as diversas coleções, assim como material cartográfico, iconográfico, musical e material de leitura para deficientes visuais, assim como á informações dos diferentes serviços oferecidos. É possível acessar a Biblioteca Digital e fazer pesquisas, além de ter acesso as coleções digitalizadas e ao catálogo da BNP.
  Incluído em: 04/05/2010
  O desenvolvimento das tecnologias digitais da comunicação e informação, sobretudo a rede mundial de computadores, amplia demasiadamente as possibilidades de acesso à diversidade cultural, tornando possível tanto processos de homogeneização, quanto de resistência aos padrões culturais que ali circulam. A informação, assim como os modos de comunicá-la, assume relevância sem igual, pois, além de detê-la, é preciso saber obtê-la e usá-la de forma rápida, segura e eficaz. Para que a informação seja valorizada, torna-se necessária a conservação, a guarda e a custodia da mesma, como início e fim de um modo de ver o mundo mediatizado por fragmentos e vestígios de um passado (re) descoberto e recriado em espaços próprios como as Bibliotecas, os Arquivos e os Museus. Na medida em que estes espaços são colocados em meio virtual, a memória, além de ser resgatada, é preservada e disseminada local e globalmente, fortalecendo e valorizando todo o significado cultural de determinada região. Nosso propósito neste trabalho é o de discutir conceitual e metodologicamente a informação como base dos ambientes virtuais para a cultura como educação. Para tanto, abordamos os Ambientes Virtuais como exemplos de dispositivos construídos a partir das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) que podem ser utilizados para diversas atividades humanas, inclusive as educacionais, configurando-os como dispositivos de poder para uma ou outra referência cultural. Nesse contexto, a cultura passa a ser constituída por um conjunto informações, dentro de uma perspectiva de elaboração que é a de fortalecê-la para a valorização das identidades – elementos fundamentais para a educação. Palavras-chave: Ambiente Virtual – Educação – Cultura – Informação
  Incluído em: 27/01/2013
  Objetiva-se discutir os paradigmas norteadores da biblioteca do século XXI e, por conseguinte, da ciência da informação (CI). A priori, consideram-se três pontos: (1) a biblioteca como instituição fundamentalmente social e, portanto, sujeita às mudanças que afetam a sociedade; (2) a mobilidade irreversível dos paradigmas, em qualquer área de atuação; (3) a ação profissional e governamental como elemento determinante da atuação das instituições. Como inevitável, ao atravessar as várias fases históricas, a biblioteca assimila a realidade dos diferentes períodos e assume posturas paradigmáticas distintas. De início, prevalece o modelo centrado na disponibilidade, que prioriza grandes coleções e edifícios majestosos, perfazendo o just in case: o leitor tem a seu dispor a informação demandada, graças ao browsing real. Paulatinamente, consolida-se o modelo centrado na acessibilidade. É a prevalência do just in time, graças ao intercâmbio com as demais unidades de informação conectadas em rede e ao browsing virtual. A expansão das tecnologias propicia o advento da biblioteca virtual (BV) e a emergência do paradigma informacional ou digital. Porém, insiste-se na idéia de que profissionais e governantes são os responsáveis, por excelência, pela vigência dos paradigmas alusivos às bibliotecas. E mais, eles não são per se excludentes, face à diversificação sempre existente de culturas, países e povos, o que significa dizer que BV subsistem ao lado de bibliotecas tradicionais, em pleno século XXI.
  Incluído em: 27/01/2013
  Este trabalho discorre sobre a biblioteca 2.0 e as aplicações de algumas ferramentas de colaboração e interação nos serviços de bibliotecas. Ilustra como essas novas tecnologias podem alterar o fazer bibliotecário, mostrando as inúmeras maneiras de trabalhar que essa atmosfera virtual oferece ao profissional e aos usuários dessas bibliotecas.
  Incluído em: 27/01/2013
  Introdução: As bibliotecas universitárias podem ampliar suas fronteiras, visualizar a possibilidade de inovar suas atividades a partir de uma maior utilização e exploração das TICs, especialmente da web. Objetivo: Identificar e apresentar, a partir de referencial teórico, as possibilidades existentes de utilização das tecnologias da informação e comunicação e destacar o papel dos bibliotecários na mediação da informação para aliar o uso das novas tecnologias e o fator humano para a satisfação do usuário. Metodologia: Pesquisa bibliográfica na literatura da área de biblioteconomia e ciência da informação, com ênfase nas abordagens: mediação da informação, websites, portais de bibliotecas, serviço de referência virtual. Resultados: A aplicação da ideia e das tecnologias web 2.0 aos serviços e coleções das bibliotecas tem sido classificada como “Biblioteca 2.0”. A web mostra- se como um ambiente propício as ações mediadoras para o uso da biblioteca, dos recursos informacionais que ela disponibiliza, da necessidade de oferecer ao usuário do serviço virtual a mesma qualidade oferecida pelo serviço tradicional. Essas tecnologias apresentam um potencial para a otimização do oferecimento da prestação de serviços/produtos, a mediação da informação, a ampliação da satisfação dos usuários que não precisarão deslocar-se até a biblioteca para serem informados e receberem atendimento personalizado. Conclusões: As conclusões revelam que as bibliotecas devem oferecer além de serviços locais, outros tipos de serviços que facilitem a vida do usuário, já que muitos recursos informacionais estão distribuídos e disponíveis em rede. O bibliotecário deve investir na sua função de mediador da informação, buscando o diálogo presencial e/ou virtual com o usuário que marcará a qualidade dos serviços/produtos disponibilizados pela biblioteca.
  Incluído em: 27/01/2013
  Da construção histórica do conceito de documento, ao caráter híbrido das mídias que compõem as “nuvens” de memórias virtuais e suas linguagens, este artigo busca compreender o sentido (processo) e o significado (produto) que a idéia de documento possa ter para uma memória social digital. O documento, no âmbito da ciência da informação e da memória social, é a matéria de discussão da primeira parte desta comunicação. Em seguida, indica-se o cenário tecnológico das mudanças ocorridas na cultura digital da modernidade para a pós-modernidade e dos objetos digitais representados pelas mídias híbridas que modificam a trajetória da ciência da informação e formatam a memória social. Como conclusão, apresenta-se o estado-da-arte, no Brasil, das ações políticas para a constituição de arquivos, bibliotecas e museus digitais virtuais e da preservação do documento/patrimônio (nascido) digital.
  Incluído em: 03/11/2012
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Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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