Categoria: Representação Lógica
 
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  Introdução. A recuperação da informação teve a sua importância aumentada com a geração e o uso costumeiro de arquivos digitais, principalmente no âmbito da Ciência da Informação. Uma das diversas estratégias de tratamento dos textos para a indexação do seu conteúdo por sistemas de recuperação da informação é a denominada radicalização, que consiste na redução de palavras congêneres em uma representação única. A radicalização depende da estrutura morfológica da língua que se propõe a tratar. Objetivo. Este artigo pretende definir o conceito de radicalização, apresentar os algoritmos disponíveis para a língua portuguesa e tecer comentários sobre vários pontos relativos ao uso dessa espécie de algoritmos. Metodologia. Realizou-se uma revisão de toda a literatura pertinente à radicalização em língua portuguesa de conhecimento dos autores. Resultados. Até o momento, há apenas três algoritmos divulgados que tratam da radicalização em língua portuguesa: os de Porter, Orengo e Gonzalez. Conclusão. Atualmente, a perfeição no processo de radicalização em língua portuguesa não pode ser obtida com sucesso absoluto, em razão do pouco estudo que é está sendo desenvolvido na área.
  Incluído em: 13/03/2008
  Apresentação dos slides explica como funciona a representação e sua construção lógica, com definições e métodos de representação da informação, da exemplos de representação e as formas de representação.
  Incluído em: 15/05/2008
  Com o surgimento da web e das ferramentas de bookmarking social, se populariza um novo modelo para organizar, descobrir e compartilhar recursos web, denominado tagging o etiquetado social.Como primeira definição operativa podemos definir que os tagging são aqueles processos distribuidos nos recursos ou objetos que são descritos e caracterizados por médios tags.O resultado agregado desse processo denominado folksonomia, que significa, calssificação feita pelo povo.
  Incluído em: 07/04/2008
  São reportados resultados de pesquisa com o objetivo de propor um modelo de publicação eletrônica de artigos científicos como texto, legível por pessoas, e simultaneamente, em formato legível por programas. Este conhecimento é identificado com os elementos de metodologia científica do artigo, em especial com a hipótese, como o elemento que estabelece novas relações entre fenômenos. No modelo proposto a estrutura de conhecimento contido em artigos científicos é explicitada e registrado em XML. O conhecimento registrado desta forma viabiliza seu processamento por programas inteligentes. Embora publicados na Web periódicos eletrônicos são ainda calcados no modelo de publicações em papel e não utilizam todo o potencial do meio eletrônico. O modelo proposto pretende ampliar estas potencialidades, viabilizando recuperação semântica e validação dos novos conhecimentos reportados pelos artigos. A pesquisa analisa um conjunto de artigos de periódicos científicos eletrônicos com o objetivo de validar o modelo, verificando em que medida os artigos se enquadram nele.
  Incluído em: 16/08/2008
  Sendo a memória objeto de estudo de várias áreas e possuindo vários atributos, a categoria “preservação” é a mais utilizada pela ciência da informação no tocante à compreensão desse objeto. Entretanto, no ciberespaço, a preservação parece não estar muito fortemente ligada à inteligibilidade da memória, em função da desterritorialização do signo e do saber em fluxo. Assim, foram elencadas algumas categorias filosóficas de estudo que pudessem explicar a mudança de natureza da memória no ciberespaço, privilegiando, neste artigo, a “representação”, por considerar a memória sempre uma escrita, seja interna ou externa, portanto, uma construção simbólica e virtual.
  Incluído em: 22/03/2011
  Juntamente com a utilização crescente da world wide web (www), surgem dificuldades relacionadas com o aumento do volume de informações disponibilizadas sem uma forma estruturada de representação, o que dificulta o acesso e a recuperação da informação. Inseridas neste contexto, as bibliotecas digitais dependem da padronização da descrição física e de conteúdo de seus itens para garantir a interoperabilidade. Acredita-se que a adoção de metadados para a descrição de documentos eletrônicos possa contribuir para sanar estas dificuldades. No entanto, o conteúdo desses metadados deve obedecer a critérios cuja finalidade é tornar consistente a representação dos objetos incluídos nos repositórios, melhorando assim a interoperabilidade com outras bibliotecas digitais. Nesta realidade, encontra-se esta pesquisa cujo objetivo é analisar o conteúdo dos metadados das dissertações eletrônicas da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, disponibilizados para a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD, a fim de verificar se os mesmos estão sendo informados de acordo com o padrão MTD-BR e, desta forma, contribuir para a localização e recuperação das dissertações eletrônicas desta instituição. A abordagem geral da pesquisa foi exploratória, sendo analisados de forma qualitativa e quantitativa todos os metadados das dissertações eletrônicas da UDESC disponibilizados para a BDTD. A abordagem qualitativa foi realizada utilizando-se como parâmetro as recomendações do padrão MTD-BR no que se refere ao conteúdo dos elementos de metadados e seus respectivos atributos, enquanto a abordagem quantitativa teve como objetivo comparar a quantidade de informações corretas e incorretas de metadados. Os resultados quantitativos foram apresentados de forma descritiva e, com o auxílio de tabelas. Verificou-se que a maioria dos metadados de preenchimento obrigatório são registrados de acordo com o padrão MTD-BR. Entretanto, observou-se que os elementos de preenchimento facultativo, muitas vezes, deixaram de ser informados ou foram informados incorretamente, o que não implicou na exclusão do documento do processo de harvesting mas, dependendo da busca realizada, pode impossibilitar a recuperação do documento na BDTD. Os resultados observados induziram a apresentação de sugestões para a melhoria do conteúdo dos metadados informados pela UDESC para a BDTD. Conclui-se que a biblioteca digital da UDESC, apesar de ter uma boa qualidade no preenchimento dos metadados, pode ainda aprimorar este procedimento em favor da interoperabilidade e da recuperação da informação.
  Incluído em: 12/04/2011
  O artigo tem como objetivo estudar a folksonomia sob a óptica da representação do conhecimento. Para isso, apoia-se em revisão bibliográfica das abordagens em organização do conhecimento propostas por Hjorland, nas quais a folksonomia encontra bases para ser analisada: abordagem baseada no usuário, cognitiva, social e da recuperação da informação. Traz uma breve discussão sobre organização do conhecimento e organização da informação, definindo como tais conceitos serão tratados no artigo. Ressalta os pontos positivos e negativos da folksonomia como esquema de representação do conhecimento, analisando também como essa estrutura pode ou não refletir conhecimento. Identifica a folksonomia como um sistema construído de forma inversa em relação aos outros sistemas, em que a coleta de termos e estruturação é feita a posteriori. Enquadra a folksonomia nos esquemas de representação, no sentido de ser vista como ferramenta semântica. Propõe novos tipos de estudos que comparem a folksonomia com os esquemas tradicionais de representação do conhecimento, como tesauros, taxonomias e ontologias.
  Incluído em: 30/04/2011
  Considerando que a representação do conhecimento consiste em uma tomada de decisão constante e que seus produtos devem figurar-se defensáveis, destaca-se a existência de problemas de natureza ética nesse contexto, com inegáveis danos ao usuário. Desse modo, parte-se de um recorte teórico da literatura internacional no tocante aos aspectos éticos envolvidos na organização e representação do conhecimento para se chegar à reflexão de dois vértices: a) as biases na representação do conhecimento; e b) a não neutralidade de seus processos, instrumentos e produtos, como subsídios ao delineamento de possíveis problemas éticos no tocante ao usuário, bem como no tocante à atuação do profissional da informação.
  Incluído em: 03/04/2011
  Discorre sobre a noção de unidade documentária – unidade informacional mínima, considerada de interesse de um grupo de usuários e passível de representação para a produção de registros de bases de dados – com o fim de explorar os fundamentos da Catalogação. Duas concepções são consideradas: o conceito de obra proposto por Panizzi como parte dos princípios para a produção de catálogos de bibliotecas, depois retomado no modelo Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR); e o conceito de assunto como modo de identificar a unidade intelectual (a partir da unidade física), desenvolvido pela Documentação e aplicado em sistemas de informação científica. Parte da hipótese de que estas concepções se configuram como aproximações histórico-conceituais à noção de unidade documentária constituindo-se, portanto, como pertinentes à sua problematização. Como metodologia, foi realizada abordagem histórico-conceitual das duas concepções citadas e análise sobre sua contribuição atual. Inicialmente, contextualiza-se o tema da Catalogação, tratando de seus objetivos e da terminologia existente sob o ponto de vista dos processos e instrumentos de produção e gestão de bases de dados. Em seguida, apresentam-se alguns dos princípios da Catalogação consolidados por Panizzi na metade do século XIX, e o princípio monográfico proposto por Otlet para a Documentação a partir daqueles, para então discorrer sobre a articulação entre esses princípios e suas aplicações no decorrer do século XX. Observa que o cenário desenhado por essas duas concepções, respectivamente sob o predomínio da comunidade de bibliotecas e dos serviços e redes de informação científica, vem tomando novos contornos desde as últimas décadas. Constata que os conceitos de obra e de assunto não se constituem como aspectos auto-exclusivos da atividade de produção e gestão de bases de dados, mas como princípios gerais para a identificação da unidade documentária a partir da qual o registro de informação é construído.
  Incluído em: 02/11/2012
  Apresenta algumas reflexões acerca de: a) da necessidade de conhecimento de novas ferramentas utilizadas no tratamento da informação, na perspectiva do ensino da representação descritiva, além de mostrar os metadados como elementos facilitadores da catalogação descritiva e b) como vem sendo realizado o ensino de catalogação no curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceará – Campus Fortaleza – e suas implicações. Como metodologia foi realizado, primeiramente, um levantamento bibliográfico sobre o tema, através do qual foi possível ter acesso aos trabalhos de teóricos como Arellano, Assumpção, Lancaster, dentre outros. Empreendeu-se um estudo da proposta de um novo código de catalogação denominado Descrição de Recursos e Acesso (RDA), feita pelo Joint Steering Committee for Revision of AACR (JSC AACR), responsável pela revisão do AACR, pois apesar de ainda estar em processo de elaboração, deve substituir o AACR em breve, de modo que alertamos quanto à necessidade de conhecimento dessa ferramenta por parte de professores de catalogação e bibliotecários.
  Incluído em: 31/10/2012
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Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil.

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