Categoria: Bibliotecas Virtuais
 
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  Programa de Informação para Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Criado em 1995, o programa Prossiga tem por objetivo promover a criação e o uso de serviços de informação na Internet voltados para as áreas prioritárias do Ministério da Ciência e Tecnologia, assim como estimular o uso de veículos eletrônicos de comunicação pelas comunidades dessas áreas.
  Incluído em: 09/09/2010
  Com intuito de promover acesso às informações mundiais e reduzir o índice de aumento dos custos unitários, a OCLC é uma cooperativa mundial de bibliotecas cujo domínio cabe aos seus próprios membros, pelos quais é dirigida e sustentada, desde 1967. Seus fins públicos são uma declaração de compromisso assumido entre si ― no sentido de trabalhar em conjunto para aperfeiçoar o acesso às informações detidas por bibliotecas do mundo inteiro e encontrar meios de reduzir os custos das bibliotecas mediante a colaboração. Tem como objetivos públicos estabelecer, manter e operar uma rede computadorizada de bibliotecas e promover a evolução do uso de bibliotecas, das próprias bibliotecas e da biblioteconomia, além de disponibilizar processos e produtos em benefício das bibliotecas e seus usuários, inclusive objetivos tais como o aumento da disponibilidade de recursos bibliotecários aos frequentadores das bibliotecas individuais e a redução do índice de aumento dos custos unitários das bibliotecas, tudo com vistas à finalidade pública fundamental de promover a facilidade de acesso e uso do conjunto em constante expansão de conhecimentos e informações científicas, literárias e educacionais em âmbito global.
  Incluído em: 14/04/2013
  Espaço para troca de informações sobre as atividades desenvolvidas em sala de aula no ambiente das atividades de pesquisa e extensão na Universidade Federal de Santa Catarina.Visa também facilitar a localização de fontes e recursos informacionais para arquivistas, bibliotecários e cientistas da informação.
  Incluído em: 05/06/2012
  A área da saúde possui uma grande gama de informação disponível em vários tipos desuportes documentários, bem como, inúmeras fontes de informação em Ciências daSaúde. Encontrar um meio de aproximar à prática assistencial dos profissionais da saúdeà produção científica e técnica é um grande desafio a ser vencido. Neste sentido diantedos novos desafios propostos, o objetivo deste estudo é refletir sobre as contribuiçõesque o Bibliotecário, embasado no conceito da Literácia da Informação, especificamentena área da saúde, pode trazer ao processo de busca e acesso a informação.
  Incluído em: 05/06/2012
  Imagine que, ao invés de ir até a estante mais próxima para ler um livro, você só tivesse que ligar seu computador. A época de procurar dados através das enciclopédias, jornais ou microfilmes contidos em um acervo já está sendo substituída pela criação das bibliotecas virtuais. Atualmente, um estudante pode tranqüilamente encontrar o material de pesquisa em uma prateleira fictícia de uma biblioteca alocada no ciberespaço, não importando se esta esteja situada, na realidade, ao lado de sua casa ou em uma cidadezinha do interior da Austrália. Aliás, a própria lntemet é uma enorme biblioteca multimídia universal, reunindo idéias, textos, fotos, sons e vídeos de todos os povos. As bibliotecas surgem em meio a este mundo digital como grandes catálogos e provedores da informação. A bandeira que hasteiam é a da democratização do conhecimento sustentada pelo objetivo de divulgar ainda mais a cultura de seu país. Nos Estados Unidos, segundo a Associação Americana de Bibliotecas (www.ala.org), 72,3% das bibliotecas públicas estão de alguma forma na Rede. Além disso, iniciativas como a do Canadá (www.nlc-bnc.ca/cidl), da Inglaterra (www.ukoln.ac.uk), da Europa (wwwercim.inria.fr), da Nova Zelândia (www.nzdl.org) entre outras, colaboram ainda mais para criação da biblioteca do futuro: uma organização sem paredes e, portanto, com um número ilimitado de informações. Enquanto isso, no Brasil, a inserção das bibliotecas na lntemet caminha ainda a passos lentos. Segundo um estudo realizado no início do ano pelo Grupo de Trabalho de Bibliotecas Virtuais - GTBV - (www.cg.org.br/gt/gtbv/gtbv.htm), do IBICT, já existem 175 sites de bibliotecas brasileiras, sendo que somente 23 oferecem o acesso a textos de seu acervo. A maioria disponibiliza na Rede apenas dados institucionais. Para Luís Antônio Gonçalves da Silva, secretário-técnico do GTBV, esta é uma forma que elas utilizam de marcar a primeira presença na Rede. Ele acredita que o fato de entrar em uma nova mídia não significa apenas adequar os serviços de uma biblioteca convencional para uma virtual, mas sim capacitar profissionais, desenvolver sistemas de banco de dados e digitalizar documentos. "Todo este processo representa mais custos para as bibliotecas. A falta de recursos talvez seja o que mais dificulte uma adesão em maior número das bibliotecas brasileiras na lntemet", disse.
  Incluído em: 16/09/2012
  Apesar das transformações econômico-sociais e da evolução tecnológica no campo da informação, as bibliotecas especializadas de empresas no Brasil vêm mantendo o modelo de sistema de informação estruturado na manutenção de acervos próprios. Alheio à nova ordem econômica vigente, o profissional de informação ainda é formado para perpetuar o paradigma da preservação dentro das empresas, cujo objetivo primeiro é o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de produtos e processos visando maior competitividade em um mercado agora global. O tratamento a ser dispensado à informação especializada dentro do contexto produtivo deve ser diferente daquele dado à informação de cunho educacional e de atualização do contexto cultural, demandando sistemas de maior dinamismo do que aqueles conhecidos como "biblioteca". Discute-se o conceito de "biblioteca virtual" e suas implicações, onde o acervo tradicional é substituído pelo "negócio da informação" e o profissional especializado passa a atuar mais como "infomediário" e menos como "bibliotecário", uma vez que empresas precisam de informação e não necessariamente de uma biblioteca. Essa tendência, considerada "nova" por muitos, surgiu no final da década de 70 nos países desenvolvidos e no início da década de 80 no Brasil, onde ganharia maior impulso se o país contasse com bibliotecas técnicas "de base", cujos acervos fossem subsidiados e fortalecidos pelo governo, associações de classe e mesmo por meio de convênios com as próprias empresas. As empresas seriam liberadas da tarefa de multiplicar bibliotecas internas em detrimento do seu objetivo primeiro que é "produzir" e onde informação é apenas mais um insumo.
  Incluído em: 04/04/2011
  O sonho do Mundaneum, de Paul Otlet, no (@) Instituto Internacional de Bibliografia (IIB), está associado à idéia da Internet – o espaço virtual onde as Bibliotecas Virtuais (BVs) tornam-se reais – e à Biblioteca de Alexandria – sonhos em um tempo passado e presente. A propriedade da obra momumental de Otlet requer maior atenção e reconhecimento da comunidade profissional de BVs. A resposta ao tema – Bibliotecas Virtuais: realidade, possibilidade ou alvo de um sonho – segue examinando os diferentes significados presentes nos conceitos de BV, extraídos da literatura profissional e da experiência. As respostas seguem ilustrando a BV como uma combinação de alternativas: possibilidade e, talvez, um sonho, um duplo sonho, e uma realidade com suas fortalezas e fraquezas, levando sonhos, pesadelos e desafios à comunidade profissional, que só teria a lucrar, ao resgatar os ensinamentos de Otlet. No tempo de Otlet, virtual era algo com potencial para se tornar real. No limiar do novo século, a comunidade de informação e documentação começa a experimentar novas e inusitadas situações em que o real tem potencial para se tornar virtual.
  Incluído em: 13/04/2011
  O sonho do Mundaneum, de Paul Otlet, no (@) Instituto Internacional de Bibliografia (IIB), está associado à idéia da Internet – o espaço virtual onde as Bibliotecas Virtuais (BVs) tornam-se reais – e à Biblioteca de Alexandria – sonhos em um tempo passado e presente. A propriedade da obra momumental de Otlet requer maior atenção e reconhecimento da comunidade profissional de BVs. A resposta ao tema – Bibliotecas Virtuais: realidade, possibilidade ou alvo de um sonho – segue examinando os diferentes significados presentes nos conceitos de BV, extraídos da literatura profissional e da experiência. As respostas seguem ilustrando a BV como uma combinação de alternativas: possibilidade e, talvez, um sonho, um duplo sonho, e uma realidade com suas fortalezas e fraquezas, levando sonhos, pesadelos e desafios à comunidade profissional, que só teria a lucrar, ao resgatar os ensinamentos de Otlet. No tempo de Otlet, virtual era algo com potencial para se tornar real. No limiar do novo século, a comunidade de informação e documentação começa a experimentar novas e nusitadas situações em que o real tem potencial para se tornar virtual.
  Incluído em: 24/05/2010
  A simples expansão da infra-estrutura telemática não seria suficiente para superar os graves problemas da oferta de serviços de informação, de acordo com os requerimentos de um processo de desenvolvimento sustentado para toda a sociedade, em bases mais justas e equitativas. Em verdade, põe-se mais ênfase no fluxo da informação que em seu uso efetivo; a simples existência da informação não é garantia para sua distribuição em termos social e politicamente corretos, enquanto que a posse ou privação do direito à informação configuraria uma espécie de imperialismo informacional (segundo Roberta Lamb). A informação transforma-se em um valor, em algo abstrato, independente de seu suporte e requer novas abordagens teóricas e metodológicos, novas práticas e novas tecnologias para seu ciclo de vida e de transformação. Discute o problema da informação como ideologia, sua globalização e o surgimento das ´bibliotecas virtuais´no espaço cibernético, exigindo grandes adaptações sociais, com seus desdobramentos na ordem política, dentro e entre os países e regiões do mundo, segundo o conceito de ´feudalismo informacional´ (Peter Drahos), com a superação da ideologia pela tecnologia. Conclui com algumas estratégias na defesa dos direitos dos usuários e em salvaguarda dos valores e interesses de grupos, instituições e de regiões mais desfavorecidas.
  Incluído em: 12/12/2012
  As modificações tecnológicas e as recentes concepções de gerenciamento de recursos de informação têm causado uma quebra no paradigma dos modelos tradicionais de bibliotecas. O conceito de biblioteca virtual se apresenta como uma alternativa para ampliar as condições de busca, disponibilidade e recuperação de informações de maneira globalizada, qualitativa, pertinente e racional, aliando o acesso local ao acesso remoto, com base nas redes de telecomunicação disponíveis. Embora o conceito de biblioteca virtual esteja ainda em construção, um cuidadoso planejamento deve ser elaborado, tendo em vista a transição do modelo tradicional de bibliotecas para o modelo de biblioteca virtual. Alguns passos desta avaliação são apresentados, em especial para bibliotecas especializadas, bem como algumas experiências já em funcionamento em países do Primeiro Mundo. Novos papéis são também exigidos para os profissionais bibliotecários e para o pessoal da biblioteca, visando a um reposicionamento de atitudes e atividades.
  Incluído em: 13/06/2013
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